"Por tanto, às nove da noite enfio no videocassete a fita de um filme de Ozu, As Irmãs Munekata. É meu segundo Ozu do mês. Por quê? Porque Ozu é gênio que me salva dos destinos biológicos. Tudo nasceu no dia em que contei a Angelè, a pequena bibliotecária, que eu gostava dos primeiros filmes de Wim Wenders, e ela me disse: ah, você viu Tokyo-Ga? Pois, quando viu Tokyo-Ga, um extraordinário documentário dedicado a Ozu, evidentemente se tem vontade de descobrir Ozu. Por tanto, descobri Ozu, e, pela primeira vez na vida, a Arte cinematográfica me fez rir e chorar como um verdadeiro divertimento." (BARBERY, 2008, P. 105).
"Por tanto, às nove da noite enfio no videocassete a fita de um filme de Ozu, As Irmãs Munekata. É meu segundo Ozu do mês. Por quê? Porque Ozu é gênio que me salva dos destinos biológicos. Tudo nasceu no dia em que contei a Angelè, a pequena bibliotecária, que eu gostava dos primeiros filmes de Wim Wenders, e ela me disse: ah, você viu Tokyo-Ga? Pois, quando viu Tokyo-Ga, um extraordinário documentário dedicado a Ozu, evidentemente se tem vontade de descobrir Ozu. Por tanto, descobri Ozu, e, pela primeira vez na vida, a Arte cinematográfica me fez rir e chorar como um verdadeiro divertimento." (BARBERY, 2008, P. 105).