Gostei de como adaptaram elementos de diversos episódios do desenho pra dentro de um mesmo plot, só pra dizer que teve (mesmo da forma mais simples possível, como a menção ao guia do cânion e as aranhas). O CGI foi todo pros monstros, então 75% das cenas gritam chroma key, mas é sobre isso. As atuações dos atores mais jovens é bem ruinzinha, especialmente Aang e Katara. O Sokka é o único que eu consigo olhar e ver o Sokka do desenho. Tio Iroh já me encantou na primeira cena, antes mesmo de dar a fala dele, só com o olhar pro Zuko. Usarem a trilha sonora original foi um grande trunfo, me arrepiei pra caramba desde o primeiro episódio. Ansioso pelas próximas temporadas.
A única decepção verdadeira com relação à história foi
Adorei, não esperava. Destaque não apenas pra fotografia belíssima, mas pra equipe de iluminação que fez um baita de um trabalho competente, pelo amor de deus, a mulher na sombra conversando e a gente vendo o rosto dela perfeitamente como se estivesse lá, me chamou muito a atenção. Parabéns também pra direção de arte perfeita, os figurinos, cenários e maquiagens todos no grau. Não achei as atuações fracas como outros comentaram, achei na média, não destaco, mas não me desagradou. Gostei muito também de como o roteiro foi se desdobrando no começo da temporada.
Enquanto a espetacular primeira temporada mais parecia um zoológico, em que o espectador observava espécimes extremamente caricatos, os personagens na segunda são muito mais complexos, de forma que era possível se identificar com um ou outro aspecto neles. Aqui eu achei as situações menos "cringe" e mais desconfortáveis, através de um desconforto de transborda das cenas e afeta quem está assistindo.
Ainda comparando, na primeira temporada eu esqueci completamente que tinha uma morte, o que achei incrível. Na segunda eu não esqueci, e acho que isso ajudou bastante a carregar a tensão ao longo dos episódios.
Eu tinha CERTEZA ABSOLUTA que eles estavam construindo esse finale pra enganar a gente e que era tudo paranoia da Tanya. A ficha só caiu quando ela abriu a bolsa e encontrou os materiais todos lá. Confesso que fiquei aliviado, meu medo quando renovaram era ela voltar pra próxima temporada e acabarem saturando a personagem, transformando a série nas Aventuras de Tanya, que leva caos e morte a cada hotel em que se hospeda.
Acho que essa temporada só não superou a primeira no quesito trilha sonora. Na primeira, era hipnótica, sufocante e me dava dor de cabeça se eu assistisse dois episódios seguidos, eu sentia que ia ficar maluco. Entretanto, não sei se eu diria que esse tipo de trilha fez falta na atmosfera na segunda temporada, foi tudo perfeito demais.
Nossa, pra mim os 2 eps finais foram a cereja do bolo. Com certeza a melhor temporada desde Cult (só não digo que é a melhor desde Freak Show porque sou muito cachorrinha de Roanoke).
Estava tudo seguindo a linha clássica de AHS, nada de novo ao longo da temporada, mas não estava ruim. Eu tava esperando um repeteco de Red Tide e estragar tudo no final. Não vou passar pano e dizer que foi perfeito, tem muita coisa que ficou jogada/gratuita. Mas comparativamente, tendo em vista as últimas 4 temporadas, o saldo é positivo.
Pra mim não era óbvio que era a AIDS não, Ryan Murphy é doido, achei que ia criar alguma ficção baseada na AIDS, quando falaram em coisa criada pelo governo eu jurei que ele ia inventar uma doença megalomaníaca e retomar as teorias da conspiração exploradas até a exaustão em Death Valley.
Três episódios e estou achando essa temporada bem superior à primeira (que pra mim foi uma quase obra-prima).
Os personagens são mais humanos e multifacetados, menos caricatos. As situações são menos "cringe" e mais desconfortáveis, mas de um desconforto que extravasa das cenas/diálogos, e não apenas por parte do espectador.
Só sinto falta da trilha sonora hipnótica e sufocante que tivemos na temporada anterior. Aqui a trilha se destaca em momentos mais pontuais, sendo menos onipresente.
Um final morno pra uma temporada muito positiva, especialmente após o caos que foi a s4. Os episódios 7 e 8 foram sem dúvida o clímax aqui. Pra mim, o ponto alto do finale foi
4 episódios e saldo positivo até agora... O que não quer dizer muito, pois enquanto não acabar, Ryan Murphy pode estragar. Vejo muita gente dizendo que não parece com AHS, mas eu discordo. Pra mim no primeiro episódio eles tentaram passar uma atmosfera de fato de renovação, mas é AHS descarado, as fórmulas já conhecidas estão todas ali, agora é só torcer pra de fato ser diferente e terminar boa.
O roteiro dessa série está simplesmente TRANSCENDENDO. Olha esse episódio 8, os paralelos entre as situações de June e Serena, a complexidade e a culpa nos olhos do Lawrence, as expressões do Luke em momentos-chave do episódio... É como se elenco e roteiro estivesse em PLENA sintonia, um complementando o outro. Esse episódio e o anterior levaram a série pra um nível até então inédito.
Achei que a série desandou um pouco na linha de chegada (9 e 10), mas mesmos seus "piores" momentos ainda são muito bons, e não chegam nem perto dos momentos de fato ruins de Game of Thrones. Pra mim os episódios 7 e 8 foram o ápice da temporada, e o 8 provavelmente uma das melhores coisas desse universo, contando desde GoT.
Esses últimos episódos meio que reduziram a trama a uma mera consequência de acasos/acidentes/mal entendidos do que de fato em personagens fazendo escolhas.
Esse episódio 7 trouxe um alívio cromático muito bem-vindo, e ainda um dos principais clímaxes de toda a série (não estou falando do final).
Eu acho fantástico, e não é de hoje, como The Handmaid's Tale trabalha muito bem a personagem da Serena, e consegue me fazer odiar a mulher com todas as forças em um momento, sentir pena dela no outro, odiar, sentir pena, odiar, sentir pena, quase que num ciclo.
Se os episódios 7 e 8 foram verdadeiras obras-primas, o 9 (que naturalmente traz uma expectativa estratosférica) não conseguiu chegar perto. O que não quer dizer que eu não tenha terminado o episódio literalmente no chão e tentando respirar.
O que mais me deixou desesperado na cena final foi a sensação de que a qualquer momento uma flecha ia atravessar o pescoço da Rhaenys, afinal, é isso que o episódio 9 geralmente faz, mas não rolou.
Enfim, o episódio foi uma confusão generalizada no roteiro por N motivos, mas o hype pro finale segue intocado.
foi muito corrida e pouco impactante. Muita coisa off-screen e se resolveu muito rápido. A fotografia da cena foi linda, claro, o mega close no rosto e depois a aérea mostrando as asas, mas achei que foi um momento quase passou despercebido ao longo do episódio (especialmente considerando o que viria depois). Acho que poderiam ter desenvolvido mais ao longo da temporada, e dedicado um final de episódio pra essa cena.
Já o final era totalmente presível, esperava ficar sem fôlego, mas não rolou. Gente, óbvio que
a Serena ia atirar no Enzo/Ezra/Esqueci, era a única saída possível porque a série não iria matar a protagonista no meio da penúltima temporada, e nem iria chegar com algum restate deus ex machina.
Mas apesar de uma correria aqui e ali, acho que segue com um ritmo muito mais adequado do que a temporada anterior, que parecia o The Flash.
esse diálogo-delírio do Viserys pra Alicent no final, achando que estava respondendo a Rhaenyra. Achei uma forma barata e desnecessária de justificar as ações dela que estão por vir.
A trama e suas tensões vêm sendo muito bem construídas para explodir até então, não precisava disso.
Sor Criston Cole e o segredo dos dermatologistas para não envelhecer um dia em dez anos. Daemon também não envelheceu quase nada. Olivia Cooke, eu te amo, mas não gostei não. Sei que vou me acostumar, mas a sensação que tive é que ela fazia parte de um dramalhão "de época". Adorei a dinâmica de relacionamento entre Rhaenyra e Laenor. E gostei bastante da sequência final construindo a tensão pro resto da temporada.
Achei o episódio mais morno até aqui, e algumas cenas grandes foram super xoxas e quase esquecíveis, como:
Que sequência esse final do 5, hein? Eu estava segurando minha respiração muito antes de explodir, a tensão fervendo lenta em tantas frentes foi magnífica. O Ryan Condall disse no inside the episode que a ideia era fazer você ficar sem saber de onde viria o estopim, e funcionou DEMAIS.
Gostei muito da despedida entre Otto e Alicent, ajudou a entender bastante dela, que vinha sendo muito difícil de interpretar até então. Esse episódio por inteiro ajudou muito no desenvolvimento de personagem dela que até então vinha lento, porém intrigante.
Achei o CGI tenebroso quando o Sor Criston faz a cena dele e deixa a Rhaenrya sozinha no convés, o mar atrás dela gritava tela verde.
Os 15 minutos finais do segundo episódio foram uma das coisas mais incríveis que a série já fez. Espero que essa temporada acerte e não seja como a 4ª que juntou duas numa só, ao melhor estilo-correria de Game of Thrones. Na real eu torcia pra 5ª ser a última, o desgaste já vem há um bom tempo, mas ainda tenho esperança pra essa e pra próxima, vamos ver.
Episódio mais morno, mas ainda ótimo. Achei cansativo acompanhar o mesmo núcleo por tantos minutos ininterruptos, mas não dava pra intercalar com Stepstones mesmo por conta da narrativa. Uma coisa que estranhei foi que parece que o Sor Criston Cole envelheceu 8 anos em 2, não sei se envelheceram digitalmente o elenco por conta da passagem de tempo (ou se estavam rejuvenescendo antes), mas achei o rosto dele muito diferente, especialmente quando ele Rhaenyra estão no bosque. Paddy Considine é gigante e carrega todos os questionamentos do Viserys com maestria.
Vou começar com minha única reclamação que é o tema de abertura. Ramin Djawadi, eu te amo e você é um gênio, mas reutilizar a música de GOT foi podre. Cadê a identidade sonora da série? Eu já tava bem preocupado no primeiro episódio que literalmente reutilizou músicas já conhecidas. As séries compartilharem o mesmo "DNA musical" não significa que precisam ter a mesma trilha. Enfim.
Que fotografia de encher os olhos! Especialmente na cena do jantar entre Viserys e Rhaenrya, na conversa de Daemon com a prostituta (o reflexo na mesa!!!) e os detalhes da decoração nos aposentos do Lord Corlys, no final. Achei as atuações nesse episódio dignas de destaque também, especialmente Rhaenyra na cena do septo, teve um olhar dela pensando sobre o que rezar que me arrepiou. Diálogo de Otto e Daemon no conflito foi maravilhoso. A cena de Viserys com a garotinha me fez definhar todo, que agonia, muito bom.
Não comprei muito a escolha do Viserys pela Alicent. Sim, eu sei, todo mundo já sabia e a "revelação" foi mais pra surpreender o conselho do que o público. Mas acho que teve desenvolvimento quase nenhum além do fato de que eles têm se visto há 6 meses e ela costuma visitá-lo à noite. Ele não me pareceu muito interessado nela, e não me parece o tipo de pessoa que teria feito essa escolha por "amor", ainda mais depois de vários explicarem pra ele por A+B o impacto do casamento com a menininha lá. Mas enfim.
Ansioso por Caraxes fazendo churrasco de caranguejo no próximo.
Piloto brilhante. A direção de arte fez um trabalho absolutamente fantástico na regressão do tempo, absolutamente fantástico. Estava doido pra conhecer a abertura, mas entendo e concordo com a escolha de deixar pro segundo episódio, aquela introdução foi gigante por si só, e encaixar a abertura depois dela teria alterado demais o tom da coisa. Rhys Ifans como Otto Hightower foi a atuação que mais me chamou a atenção. Também adorei o Caraxes todo desproporcional com aquele pescoção enorme, apavorante.
Sensacional a intercalação de cenas torneio/parto, eu tinha achado lido, mas só entendi o conceito assistindo ao Inside The Episode: A Aemma disse que o campo de batalha feminino é o parto, então essencialmente a sequencia interpola duas batalhas. Demais
.
A coisa que gostei menos nesse primeiro episódio foi a trilha sonora. Ramin tinha dito que as séries iriam compartilhar o mesmo DNA nas composições, mas achei que ele pegou pesado demais na reciclagem, especialmente na cena do voo e nos créditos (onde ele reutilizou "A Song of Ice and Fire", música que encerra a oitava temporada). Na real é cedo demais pra reclamar com propriedade disso. Ainda creio que os próximos episódios, junto com o tema de abertura, trarão uma identidade sonora mais individual pra House of The Dragon.
O curioso caso do spinoff que superou por anos luz a série original (já tinha superado há tempos na verdade, e o final só coroou). Sem latido de Breaking Baders, por favor. Isso aqui é obra-prima.
Tava tudo perfeito nos 6 primeiros episódios. Aí no sétimo parece que os roteiristas escorregaram e bateram com a cabeça, e ficou esse final borocoxô. Focaram demais no aspecto macro, deixando todas as questões mais pessoais/de personagem pra lá. Acho que só o William host teve um arco consistente do começo ao fim da temporada (inclusive um show de atuação do Ed Harris, especialmente quando os dois conversam lá no meio da temporada).
- A chuva súbita de mortes não teve 10% do impacto que poderia ter tido.
- A Maeve era supostamente uma arma pra ser usada contra a Hale, foi revivida sob esse pretexto, mas.... Acabou sendo usada só pra uma lutinha corpo a corpo.
- E a Clementine? PRA QUÊ abrir aquele arco dela procurando uma fuga no último episódio só pra concluir o "plot" cinco minutos depois? Parece que não querem desapegar da atriz e ficam inventando coisa inútil onde enfiar ela.
- Bernard viu 4 trilhões de futuros possíveis pra plantar a arma pra Hale foi meio deus ex machina.
- O reencontro e despedida do Caleb com a filha, algo que vinha sendo construído desde o primeiro episódio, também foi meh.
- E a gente vinha tendo um desenvolvimento da relação entre Maeve e Caleb que no final também foi esquecido.
- Isso pra não mencionar como a gente só vê uma cidade e precisa engolir que o mundo todo tá naquela situação.
Avatar: O Último Mestre do Ar (1ª Temporada)
3.8 165 Assista AgoraGostei de como adaptaram elementos de diversos episódios do desenho pra dentro de um mesmo plot, só pra dizer que teve (mesmo da forma mais simples possível, como a menção ao guia do cânion e as aranhas). O CGI foi todo pros monstros, então 75% das cenas gritam chroma key, mas é sobre isso. As atuações dos atores mais jovens é bem ruinzinha, especialmente Aang e Katara. O Sokka é o único que eu consigo olhar e ver o Sokka do desenho. Tio Iroh já me encantou na primeira cena, antes mesmo de dar a fala dele, só com o olhar pro Zuko. Usarem a trilha sonora original foi um grande trunfo, me arrepiei pra caramba desde o primeiro episódio. Ansioso pelas próximas temporadas.
A única decepção verdadeira com relação à história foi
a cena do templo do Roku e como reduziram o pobi a um mero alívio cômico
Azula, Mai e Ty Lee estão um desastre, mas acho que toda série tem seu núcleo de Dorne.
Uma Nova Mulher (1ª Temporada)
3.9 21Adorei, não esperava. Destaque não apenas pra fotografia belíssima, mas pra equipe de iluminação que fez um baita de um trabalho competente, pelo amor de deus, a mulher na sombra conversando e a gente vendo o rosto dela perfeitamente como se estivesse lá, me chamou muito a atenção. Parabéns também pra direção de arte perfeita, os figurinos, cenários e maquiagens todos no grau. Não achei as atuações fracas como outros comentaram, achei na média, não destaco, mas não me desagradou. Gostei muito também de como o roteiro foi se desdobrando no começo da temporada.
The White Lotus (2ª Temporada)
4.2 344Obra-prima.
Enquanto a espetacular primeira temporada mais parecia um zoológico, em que o espectador observava espécimes extremamente caricatos, os personagens na segunda são muito mais complexos, de forma que era possível se identificar com um ou outro aspecto neles. Aqui eu achei as situações menos "cringe" e mais desconfortáveis, através de um desconforto de transborda das cenas e afeta quem está assistindo.
Ainda comparando, na primeira temporada eu esqueci completamente que tinha uma morte, o que achei incrível. Na segunda eu não esqueci, e acho que isso ajudou bastante a carregar a tensão ao longo dos episódios.
Eu tinha CERTEZA ABSOLUTA que eles estavam construindo esse finale pra enganar a gente e que era tudo paranoia da Tanya. A ficha só caiu quando ela abriu a bolsa e encontrou os materiais todos lá. Confesso que fiquei aliviado, meu medo quando renovaram era ela voltar pra próxima temporada e acabarem saturando a personagem, transformando a série nas Aventuras de Tanya, que leva caos e morte a cada hotel em que se hospeda.
Acho que essa temporada só não superou a primeira no quesito trilha sonora. Na primeira, era hipnótica, sufocante e me dava dor de cabeça se eu assistisse dois episódios seguidos, eu sentia que ia ficar maluco. Entretanto, não sei se eu diria que esse tipo de trilha fez falta na atmosfera na segunda temporada, foi tudo perfeito demais.
American Horror Story: NYC (11ª Temporada)
3.2 122 Assista AgoraNossa, pra mim os 2 eps finais foram a cereja do bolo. Com certeza a melhor temporada desde Cult (só não digo que é a melhor desde Freak Show porque sou muito cachorrinha de Roanoke).
Estava tudo seguindo a linha clássica de AHS, nada de novo ao longo da temporada, mas não estava ruim. Eu tava esperando um repeteco de Red Tide e estragar tudo no final. Não vou passar pano e dizer que foi perfeito, tem muita coisa que ficou jogada/gratuita. Mas comparativamente, tendo em vista as últimas 4 temporadas, o saldo é positivo.
Pra mim não era óbvio que era a AIDS não, Ryan Murphy é doido, achei que ia criar alguma ficção baseada na AIDS, quando falaram em coisa criada pelo governo eu jurei que ele ia inventar uma doença megalomaníaca e retomar as teorias da conspiração exploradas até a exaustão em Death Valley.
The White Lotus (2ª Temporada)
4.2 344Três episódios e estou achando essa temporada bem superior à primeira (que pra mim foi uma quase obra-prima).
Os personagens são mais humanos e multifacetados, menos caricatos. As situações são menos "cringe" e mais desconfortáveis, mas de um desconforto que extravasa das cenas/diálogos, e não apenas por parte do espectador.
Só sinto falta da trilha sonora hipnótica e sufocante que tivemos na temporada anterior. Aqui a trilha se destaca em momentos mais pontuais, sendo menos onipresente.
O Conto da Aia (5ª Temporada)
4.0 172 Assista AgoraUm final morno pra uma temporada muito positiva, especialmente após o caos que foi a s4. Os episódios 7 e 8 foram sem dúvida o clímax aqui. Pra mim, o ponto alto do finale foi
a Janine sendo levada, cheguei a simpatizar com a Lydia, como pode.
senti falta de ver o que houve com a Esther (não a vemos desde o hospital, certo?) e como os Wheeler reagiram à fuga da Serena
American Horror Story: NYC (11ª Temporada)
3.2 122 Assista Agora4 episódios e saldo positivo até agora... O que não quer dizer muito, pois enquanto não acabar, Ryan Murphy pode estragar. Vejo muita gente dizendo que não parece com AHS, mas eu discordo. Pra mim no primeiro episódio eles tentaram passar uma atmosfera de fato de renovação, mas é AHS descarado, as fórmulas já conhecidas estão todas ali, agora é só torcer pra de fato ser diferente e terminar boa.
O Conto da Aia (5ª Temporada)
4.0 172 Assista AgoraO roteiro dessa série está simplesmente TRANSCENDENDO. Olha esse episódio 8, os paralelos entre as situações de June e Serena, a complexidade e a culpa nos olhos do Lawrence, as expressões do Luke em momentos-chave do episódio... É como se elenco e roteiro estivesse em PLENA sintonia, um complementando o outro. Esse episódio e o anterior levaram a série pra um nível até então inédito.
A Casa do Dragão (1ª Temporada)
4.1 712Achei que a série desandou um pouco na linha de chegada (9 e 10), mas mesmos seus "piores" momentos ainda são muito bons, e não chegam nem perto dos momentos de fato ruins de Game of Thrones. Pra mim os episódios 7 e 8 foram o ápice da temporada, e o 8 provavelmente uma das melhores coisas desse universo, contando desde GoT.
Esses últimos episódos meio que reduziram a trama a uma mera consequência de acasos/acidentes/mal entendidos do que de fato em personagens fazendo escolhas.
Como a Alicent entendendo errado as útlimas palavras do Viserys e os dragões de Luke e Aemond não os obedecendo.
O Conto da Aia (5ª Temporada)
4.0 172 Assista AgoraEsse episódio 7 trouxe um alívio cromático muito bem-vindo, e ainda um dos principais clímaxes de toda a série (não estou falando do final).
Eu acho fantástico, e não é de hoje, como The Handmaid's Tale trabalha muito bem a personagem da Serena, e consegue me fazer odiar a mulher com todas as forças em um momento, sentir pena dela no outro, odiar, sentir pena, odiar, sentir pena, quase que num ciclo.
Yvonne Strahovski, você sempre será famosa.
Mulher-Hulk: Defensora de Heróis
3.1 468Inovador e revolucionário.
Sem dúvidas a série do ano (desculpa Better Call Saul, House of the Dragon e a temporada de The White Lotus que tá pra começar).
A Casa do Dragão (1ª Temporada)
4.1 712Se os episódios 7 e 8 foram verdadeiras obras-primas, o 9 (que naturalmente traz uma expectativa estratosférica) não conseguiu chegar perto. O que não quer dizer que eu não tenha terminado o episódio literalmente no chão e tentando respirar.
O que mais me deixou desesperado na cena final foi a sensação de que a qualquer momento uma flecha ia atravessar o pescoço da Rhaenys, afinal, é isso que o episódio 9 geralmente faz, mas não rolou.
Enfim, o episódio foi uma confusão generalizada no roteiro por N motivos, mas o hype pro finale segue intocado.
O Conto da Aia (5ª Temporada)
4.0 172 Assista AgoraQuando vi as avaliações do episódio 6, pensei "ih mané, vai rolar alguma coisa".
Achei que toda a história
da condenação e execução do Putnam
Já o final era totalmente presível, esperava ficar sem fôlego, mas não rolou.
Gente, óbvio que
a Serena ia atirar no Enzo/Ezra/Esqueci, era a única saída possível porque a série não iria matar a protagonista no meio da penúltima temporada, e nem iria chegar com algum restate deus ex machina.
Mas apesar de uma correria aqui e ali, acho que segue com um ritmo muito mais adequado do que a temporada anterior, que parecia o The Flash.
A Casa do Dragão (1ª Temporada)
4.1 712Ele esperava: um episódio 8 xoxo e morno de transição.
Ele recebeu: arte.
Esse episódio trouxe a cena mais braba em termos de fotografia da série até agora, que foi
a entrada do Viserys e sua caminhada até o trono.
Além disso, Paddy Considine é um monstro. UM. MONSTRO. Nada que a gente não tivesse percebido, mas como é bom ser lembrado disso toda vez.
Só teve uma coisa que não gostei, que foi
esse diálogo-delírio do Viserys pra Alicent no final, achando que estava respondendo a Rhaenyra. Achei uma forma barata e desnecessária de justificar as ações dela que estão por vir.
A trama e suas tensões vêm sendo muito bem construídas para explodir até então, não precisava disso.
Bem-Vindos à Vizinhança
3.1 261Tava super interessado por causa da Jennifer Coolidge, mas aí vi o nome do Ryan Murphy e... deixa pra lá.
A Casa do Dragão (1ª Temporada)
4.1 712Sor Criston Cole e o segredo dos dermatologistas para não envelhecer um dia em dez anos. Daemon também não envelheceu quase nada. Olivia Cooke, eu te amo, mas não gostei não. Sei que vou me acostumar, mas a sensação que tive é que ela fazia parte de um dramalhão "de época". Adorei a dinâmica de relacionamento entre Rhaenyra e Laenor. E gostei bastante da sequência final construindo a tensão pro resto da temporada.
Achei o episódio mais morno até aqui, e algumas cenas grandes foram super xoxas e quase esquecíveis, como:
A Laena se matando com a Vhagar e o incêncio em Harrenhal.
A Casa do Dragão (1ª Temporada)
4.1 712Que sequência esse final do 5, hein? Eu estava segurando minha respiração muito antes de explodir, a tensão fervendo lenta em tantas frentes foi magnífica. O Ryan Condall disse no inside the episode que a ideia era fazer você ficar sem saber de onde viria o estopim, e funcionou DEMAIS.
Gostei muito da despedida entre Otto e Alicent, ajudou a entender bastante dela, que vinha sendo muito difícil de interpretar até então. Esse episódio por inteiro ajudou muito no desenvolvimento de personagem dela que até então vinha lento, porém intrigante.
Achei o CGI tenebroso quando o Sor Criston faz a cena dele e deixa a Rhaenrya sozinha no convés, o mar atrás dela gritava tela verde.
Lady Rhea Royce, eu te amei de cara mesmo sabendo que só te teria por alguns minutos.
O Conto da Aia (5ª Temporada)
4.0 172 Assista AgoraOs 15 minutos finais do segundo episódio foram uma das coisas mais incríveis que a série já fez. Espero que essa temporada acerte e não seja como a 4ª que juntou duas numa só, ao melhor estilo-correria de Game of Thrones. Na real eu torcia pra 5ª ser a última, o desgaste já vem há um bom tempo, mas ainda tenho esperança pra essa e pra próxima, vamos ver.
A Casa do Dragão (1ª Temporada)
4.1 712Episódio mais morno, mas ainda ótimo. Achei cansativo acompanhar o mesmo núcleo por tantos minutos ininterruptos, mas não dava pra intercalar com Stepstones mesmo por conta da narrativa. Uma coisa que estranhei foi que parece que o Sor Criston Cole envelheceu 8 anos em 2, não sei se envelheceram digitalmente o elenco por conta da passagem de tempo (ou se estavam rejuvenescendo antes), mas achei o rosto dele muito diferente, especialmente quando ele Rhaenyra estão no bosque. Paddy Considine é gigante e carrega todos os questionamentos do Viserys com maestria.
A Casa do Dragão (1ª Temporada)
4.1 712Segundo episódio impecável.
Vou começar com minha única reclamação que é o tema de abertura. Ramin Djawadi, eu te amo e você é um gênio, mas reutilizar a música de GOT foi podre. Cadê a identidade sonora da série? Eu já tava bem preocupado no primeiro episódio que literalmente reutilizou músicas já conhecidas. As séries compartilharem o mesmo "DNA musical" não significa que precisam ter a mesma trilha. Enfim.
Que fotografia de encher os olhos! Especialmente na cena do jantar entre Viserys e Rhaenrya, na conversa de Daemon com a prostituta (o reflexo na mesa!!!) e os detalhes da decoração nos aposentos do Lord Corlys, no final. Achei as atuações nesse episódio dignas de destaque também, especialmente Rhaenyra na cena do septo, teve um olhar dela pensando sobre o que rezar que me arrepiou. Diálogo de Otto e Daemon no conflito foi maravilhoso. A cena de Viserys com a garotinha me fez definhar todo, que agonia, muito bom.
Não comprei muito a escolha do Viserys pela Alicent. Sim, eu sei, todo mundo já sabia e a "revelação" foi mais pra surpreender o conselho do que o público. Mas acho que teve desenvolvimento quase nenhum além do fato de que eles têm se visto há 6 meses e ela costuma visitá-lo à noite. Ele não me pareceu muito interessado nela, e não me parece o tipo de pessoa que teria feito essa escolha por "amor", ainda mais depois de vários explicarem pra ele por A+B o impacto do casamento com a menininha lá. Mas enfim.
Ansioso por Caraxes fazendo churrasco de caranguejo no próximo.
A Casa do Dragão (1ª Temporada)
4.1 712Piloto brilhante. A direção de arte fez um trabalho absolutamente fantástico na regressão do tempo, absolutamente fantástico. Estava doido pra conhecer a abertura, mas entendo e concordo com a escolha de deixar pro segundo episódio, aquela introdução foi gigante por si só, e encaixar a abertura depois dela teria alterado demais o tom da coisa. Rhys Ifans como Otto Hightower foi a atuação que mais me chamou a atenção. Também adorei o Caraxes todo desproporcional com aquele pescoção enorme, apavorante.
Sensacional a intercalação de cenas torneio/parto, eu tinha achado lido, mas só entendi o conceito assistindo ao Inside The Episode: A Aemma disse que o campo de batalha feminino é o parto, então essencialmente a sequencia interpola duas batalhas. Demais
A coisa que gostei menos nesse primeiro episódio foi a trilha sonora. Ramin tinha dito que as séries iriam compartilhar o mesmo DNA nas composições, mas achei que ele pegou pesado demais na reciclagem, especialmente na cena do voo e nos créditos (onde ele reutilizou "A Song of Ice and Fire", música que encerra a oitava temporada). Na real é cedo demais pra reclamar com propriedade disso. Ainda creio que os próximos episódios, junto com o tema de abertura, trarão uma identidade sonora mais individual pra House of The Dragon.
Better Call Saul (6ª Temporada)
4.7 406O curioso caso do spinoff que superou por anos luz a série original (já tinha superado há tempos na verdade, e o final só coroou). Sem latido de Breaking Baders, por favor. Isso aqui é obra-prima.
Westworld (4ª Temporada)
3.6 122Tava tudo perfeito nos 6 primeiros episódios. Aí no sétimo parece que os roteiristas escorregaram e bateram com a cabeça, e ficou esse final borocoxô. Focaram demais no aspecto macro, deixando todas as questões mais pessoais/de personagem pra lá. Acho que só o William host teve um arco consistente do começo ao fim da temporada (inclusive um show de atuação do Ed Harris, especialmente quando os dois conversam lá no meio da temporada).
- A chuva súbita de mortes não teve 10% do impacto que poderia ter tido.
- A Maeve era supostamente uma arma pra ser usada contra a Hale, foi revivida sob esse pretexto, mas.... Acabou sendo usada só pra uma lutinha corpo a corpo.
- E a Clementine? PRA QUÊ abrir aquele arco dela procurando uma fuga no último episódio só pra concluir o "plot" cinco minutos depois? Parece que não querem desapegar da atriz e ficam inventando coisa inútil onde enfiar ela.
- Bernard viu 4 trilhões de futuros possíveis pra plantar a arma pra Hale foi meio deus ex machina.
- O reencontro e despedida do Caleb com a filha, algo que vinha sendo construído desde o primeiro episódio, também foi meh.
- E a gente vinha tendo um desenvolvimento da relação entre Maeve e Caleb que no final também foi esquecido.
- Isso pra não mencionar como a gente só vê uma cidade e precisa engolir que o mundo todo tá naquela situação.
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista AgoraMurray é o verdadeiro herói.
Se não fosse o lança-chamas:
1 - joyce, hopper e murray teriam sido mortos pelos demogorgons;
2 - dustin teria morrido junto com o eddie nos morcegos;
3 - steve, robin e nancy teriam morrido na parede sufocados pelo cipó e
4 - mesmo a 11 derrotando o vecna no plano mental, o corpo físico dele teria permanecido intacto pq não ia ter tido coquetel molotov + bala