Virginia Fnd

A abordagem do tema é simplesmente maravilhosa!
Creio que a primeira história valeu todo o meu comentário... Poderia descrever inúmeros sentimentos que afloram em mim ao assisti-la. Foi, sem sombra de dúvidas, sutil e ao mesmo tempo devastador... Uma mistura agridoce.
O filme detém excelência na retratação de suas histórias. Mas, devo confessar que a história narrada em 1962 requer toda a minha atenção... Pois, foi encantadora, completamente! O toque de maestria na personagem de Elizabeth Perkins foi milimetricamente fabuloso. Igualmente acrescento que não ressalto o brilhantismo de Vanessa Redgrave em sua interpretação por ela já ser consagrada... Mas, pela IMPECÁVEL doação à personagem.

Esta refilmagem foi “boazinha”... Valeu como forma de recordação de um excelente filme.
Observem que tentaram dar um início a um filme realizado em 1982 e que por si só não requeria qualquer explicação...
Mas, já que se propuseram a fazer, que o fizessem com uma demonstração tecnológica muito mais avançada do que o que foi mostrada...
O que eu vi foi simplesmente uma releitura aquém do original e mais nada. Pela homenagem, nota seis (06).

Filmes com Ruffalo e Juliette Lewis são sempre boa pedida... Mas, dessa vez!
Na verdade, Ruffalo quis "testar" sua atuação na Direção de um filme... Mas, o que ele testou mesmo foi minha paciência.
A princípio, o filme tinha uma proposta que foi se perdendo ao longo do mesmo... O Somatório dessa proposta inicial e seu elenco promissor foram a BASE que me prendeu até o seu horrível desfecho.
Ressalto que, pela ousadia e descaso Mark Ruffalo foi muito bom. Parabéns! Mas, pelo filme, não merece qualquer crédito.