Bonito, visceral, trilha sonora que confere imensa personalidade e ambientação. Estômago entrega desde o início um humor seco, harmoniosamente embebido nos cenários lindos de tão feios. É de admirar muito a riqueza de detalhes pensados pra compor a(s) cozinha(s) e os contrastes que atravessam a trajetória do personagem. É, como alguém disse aqui nos comentários, um filme de estômago, um filme de sentidos.
Esse comentário conterá apenas spoilers leves, por isso não marquei.
O filme tem aquela atmosfera comédia romântica teen que quem já curte vai gostar (Jennifer Aniston maravilhosa como de costume <3 ) Em alguns momentos pende um pouco ao melodramático, mas retoma o tom, que é um mix moderado de drama e comédia.
Confesso que esperava um maior aprofundamento na relação mãe-filha, afinal tempo pra isso o filme teve.
Acredito, também, que a parte do romance poderia ser deixada de lado por três motivos. O primeiro é tempo de tela, que poderia ter sido utilizado para aprofundar mais a relação entre Rosie e Willowdean. A segunda é o caráter raso do próprio romance: tinha que ser mesmo o atleta padrãozinho? A última se aproxima da primeira, porque considero que o filme enfia o romance como uma forma de Will se sentir validada. O filme toma uma premissa muito interessante, que é a valorização estética da mulher gorda, mas desliza ao insinuar que essa mulher precisa do amor de um homem padrão para estar "completa".
Fraquinho. Promete não ser uma coisa que, no final das contas, é. O romance não convence o suficiente e a protagonista, que parece até complexa, acaba se revelando na verdade bem superficial...
Esperava um pouco mais do filme. Acho que se prendeu demais a alguns elementos menos importantes e acabou deixando pouco espaço a aspectos importantes que queria ressaltar. Gostei que o centro da história é mais o crescimento pessoal do Sutter do que o romance propriamente dito. Mas sinto que o filme deixou de aprofundar as questões em muitos momentos.
Filme fofinho! Na minha opinião o Seth Rogen não decepcionou e ele e a Barbra representaram uma relação mãe-filho bem interessante. O filme mostra de forma despretensiosa o crescimento pessoal de ambos, mãe e filho, e em alguns momentos emociona os mais sensíveis (presente!).
Mas não espere nada tão profundo, é uma comédia de sábado à tarde.
Que é isso nas mulheres desse filme? Elas são tão burras que beiram a caricatura. Quem quer que tenha escrito o roteiro não se preocupou em retratar mulheres fortes e decididas, ou mesmo mulheres com algum grau de complexidade. O protagonista é tão irritante, tão frustrante, que dificilmente alguém se identificaria com ele. Aliás, esse filme pra mim foi mestre em eliminar as possibilidades de identificação com algum personagem, e isso é um grande erro mesmo pra uma comédia romântica despretensiosa.
A única coisa que ainda salva um pouco o filme é o final ligeiramente inesperado. Foi meio súbito e mal-explicado, mas pelo menos eu não esperava... vamos dar esse creditozinho.
O filme perdeu muitas oportunidades de piada, deixando um vazio em diversos momentos. Às vezes você esquecia que o filme era de paródia de tão sério que ele estava - hello, insira uma piada aqui! Noutros momentos, o filme apelou para piadas infantis que não casavam muito com o público-alvo. Só faltou o velho e manjado chute na virilha, se me permite o spoiler!
Achei que 1h20min de filme seria pouco e passaria voando, mas me peguei torcendo pra acabar logo. Dou três estrelas pelos encantadores Amy Poehler e Paul Rudd e também pelos momentos em que eu ri de verdade.
No início do filme, curti a premissa. Senti que giraria em torno de temas interessantes, polêmicos. Senti que quebraria alguns tabus. Mas à medida que o filme avançava, especialmente nos últimos 40 minutos, percebi desapontada que o filme não trazia nada de novo.
É um filme maçante, que demora muito a dizer a que veio e, quando diz, decepciona. Os personagens também nada mostram de tão interessante e não são aprofundados.
A história é tão básica que já foi contada umas mil vezes com praticamente o mesmo formato: uma garota fica obcecada por um cara e começa a ferir e a matar todo mundo que fica no caminho entre eles. Holly é o estereótipo de garota sensual e perigosa, cujo universo gira em torno de um cara. O filme não atenua esse tom em afirmar que ela sofre de transtornos mentais: pior, o filme estigmatiza ainda mais um transtorno sério e reforça o estereótipo de periculosidade associado às pessoas que sofrem dele. A meu ver, a única coisa que minimamente merecia ser bem aproveitada, que foi a traição do Tyler, foi jogada no lixo. Ninguém parou muito pra criticar os erros do rapaz, e ele foi magicamente perdoado pela atual só porque "aquela mina era louca".
Em resumo, depois de vários draminhas e problemas da classe média de adolescentes genéricos norte-americanos e um final que quis surpreender mas falhou miseravelmente, fica apenas aquele sentimento de uma hora e meia desperdiçadas. Que bola fora da Netflix.
Eu me surpreendi. Filme excelente, ótima maneira de eu estrear em Bollywood.
Soube dosar o suspense e drama na medida certa. Atuações sublimes e o ritmo, apesar de um pouco lento no início, foi necessário à compreensão da trama.
Esse comentário é de alguém que leu o livro recentemente.
A adaptação cinematográfica de Jogos Vorazes é fiel, sem grandes desvios. A vida da Capital, com os trajes e maquiagens, reforçaram o clima distópico e os Idealizadores de Jogos usando de alta tecnologia para controlar a arena foi de encher os olhos.
uma adaptação excelente da morte de Rue, trazendo como inovação o povo do Distrito 11 respondendo ao gesto de Katniss. Com uma boa dose de drama, essa foi uma das cenas mais brilhantes na minha opinião.
O ritmo do filme é ótimo, com vários acontecimentos frequentes e sem se ater a longas pausas. Se em alguns momentos o livro divaga, o filme se mantêm no objetivo central até o último minuto. Foram 142 minutos bem aproveitados.
No entanto, senti falta de mais profundidade nos protagonistas, talvez devido ao fato de que o livro, narrado em primeira pessoa, mostre logo de cara o pensamento de Katniss. Mesmo o misterioso Peeta perde muito do brilho nas telonas. Seu comportamento ambíguo da obra de Collins, que faz questionar suas verdadeiras intenções em quase tudo o que faz, é substituído por uma neutralidade quase apática que em poucos momentos cativa o telespectador.
O Umavez-ildo é muito estiloso fazendo seus solos de guitarra! Músicas legais, com destaque para "Será que eu sou ruim" e "Vai crescer", as duas melhores na minha opinião.
Apesar de algumas piadas manjadas, o filme segurou as pontas no aspecto humor e em alguns momentos o "nonsense" dominou a tela. Nesses, eu ri bastante!
Apesar do clima didático quando se falava em meio ambiente, O Lorax trouxe reflexões importantes sobre os limites da ganância humana e o valor da amizade.
Que cena é aquela em que TODA a turma se ergue e admite que Deus não está morto? Faria mais sentido se pelo menos um deles mantivesse sua posição inicial. Ou será que eram todos manipulados pelo ateu malvado?
A cena em que Amy confessa a Mark ter câncer e ele sai sem pestanejar e sem ao menos fingir solidariedade é bizarra, sem mais O.O
Por fim, o filme reforça uma lógica de mundo simplista, quase infantil, que divide as pessoas em mocinhos e vilões. Assim, os personagens não têm profundidade, resumindo-se àquilo que vemos em primeiro momento. Abro exceção para Amy, que me parece a personagem mais expressiva da trama.
Divertido e, em muitos momentos, original! Houve algumas piadas forçadas que comprometeram a fluidez da comédia, mas os momentos de drama do filme foram bem dosados.
Os protagonistas são interessantes, mas não se destacam muito em meio aos inúmeros filmes de animação que surgem todos os anos nas telonas.
Filme muito lindo! Não se deixem enganar pelas tiradas de humor no início do filme, ele é mais inteligente e profundo do que aparenta.
Algumas quedas de ritmo ao longo do filme podem prejudicar um pouco o seu clima, mas a trama retoma o fôlego inicial a tempo de transformar um filme que seria "bobinho" em uma obra de arte admirável.
Estômago
4.2 1,6K Assista AgoraBonito, visceral, trilha sonora que confere imensa personalidade e ambientação. Estômago entrega desde o início um humor seco, harmoniosamente embebido nos cenários lindos de tão feios. É de admirar muito a riqueza de detalhes pensados pra compor a(s) cozinha(s) e os contrastes que atravessam a trajetória do personagem. É, como alguém disse aqui nos comentários, um filme de estômago, um filme de sentidos.
Dumplin'
3.5 421 Assista AgoraEsse comentário conterá apenas spoilers leves, por isso não marquei.
O filme tem aquela atmosfera comédia romântica teen que quem já curte vai gostar (Jennifer Aniston maravilhosa como de costume <3 ) Em alguns momentos pende um pouco ao melodramático, mas retoma o tom, que é um mix moderado de drama e comédia.
Confesso que esperava um maior aprofundamento na relação mãe-filha, afinal tempo pra isso o filme teve.
Acredito, também, que a parte do romance poderia ser deixada de lado por três motivos. O primeiro é tempo de tela, que poderia ter sido utilizado para aprofundar mais a relação entre Rosie e Willowdean. A segunda é o caráter raso do próprio romance: tinha que ser mesmo o atleta padrãozinho? A última se aproxima da primeira, porque considero que o filme enfia o romance como uma forma de Will se sentir validada. O filme toma uma premissa muito interessante, que é a valorização estética da mulher gorda, mas desliza ao insinuar que essa mulher precisa do amor de um homem padrão para estar "completa".
Ah, e Millie rainha da p* toda <3
D.U.F.F. - Você Conhece, Tem ou É
3.3 578 Assista AgoraFraquinho. Promete não ser uma coisa que, no final das contas, é.
O romance não convence o suficiente e a protagonista, que parece até complexa, acaba se revelando na verdade bem superficial...
O Diário de Uma Virgem
3.0 261 Assista AgoraFraquinho, situações um tanto forçadas. Mas dá pra assistir e entreter, pelo menos é uma perspectiva feminina e diferente sobre o sexo.
O Maravilhoso Agora
3.2 808 Assista AgoraEsperava um pouco mais do filme. Acho que se prendeu demais a alguns elementos menos importantes e acabou deixando pouco espaço a aspectos importantes que queria ressaltar. Gostei que o centro da história é mais o crescimento pessoal do Sutter do que o romance propriamente dito. Mas sinto que o filme deixou de aprofundar as questões em muitos momentos.
Minha Mãe é Uma Viagem
3.0 208 Assista AgoraFilme fofinho! Na minha opinião o Seth Rogen não decepcionou e ele e a Barbra representaram uma relação mãe-filho bem interessante. O filme mostra de forma despretensiosa o crescimento pessoal de ambos, mãe e filho, e em alguns momentos emociona os mais sensíveis (presente!).
Mas não espere nada tão profundo, é uma comédia de sábado à tarde.
The Pill
2.5 51Que é isso nas mulheres desse filme? Elas são tão burras que beiram a caricatura. Quem quer que tenha escrito o roteiro não se preocupou em retratar mulheres fortes e decididas, ou mesmo mulheres com algum grau de complexidade. O protagonista é tão irritante, tão frustrante, que dificilmente alguém se identificaria com ele. Aliás, esse filme pra mim foi mestre em eliminar as possibilidades de identificação com algum personagem, e isso é um grande erro mesmo pra uma comédia romântica despretensiosa.
A única coisa que ainda salva um pouco o filme é o final ligeiramente inesperado. Foi meio súbito e mal-explicado, mas pelo menos eu não esperava... vamos dar esse creditozinho.
Encontros e Desencontros do Amor
2.4 115 Assista AgoraO filme perdeu muitas oportunidades de piada, deixando um vazio em diversos momentos. Às vezes você esquecia que o filme era de paródia de tão sério que ele estava - hello, insira uma piada aqui! Noutros momentos, o filme apelou para piadas infantis que não casavam muito com o público-alvo. Só faltou o velho e manjado chute na virilha, se me permite o spoiler!
Achei que 1h20min de filme seria pouco e passaria voando, mas me peguei torcendo pra acabar logo. Dou três estrelas pelos encantadores Amy Poehler e Paul Rudd e também pelos momentos em que eu ri de verdade.
Fica Comigo
2.1 443 Assista AgoraNo início do filme, curti a premissa. Senti que giraria em torno de temas interessantes, polêmicos. Senti que quebraria alguns tabus. Mas à medida que o filme avançava, especialmente nos últimos 40 minutos, percebi desapontada que o filme não trazia nada de novo.
É um filme maçante, que demora muito a dizer a que veio e, quando diz, decepciona. Os personagens também nada mostram de tão interessante e não são aprofundados.
A história é tão básica que já foi contada umas mil vezes com praticamente o mesmo formato: uma garota fica obcecada por um cara e começa a ferir e a matar todo mundo que fica no caminho entre eles. Holly é o estereótipo de garota sensual e perigosa, cujo universo gira em torno de um cara. O filme não atenua esse tom em afirmar que ela sofre de transtornos mentais: pior, o filme estigmatiza ainda mais um transtorno sério e reforça o estereótipo de periculosidade associado às pessoas que sofrem dele. A meu ver, a única coisa que minimamente merecia ser bem aproveitada, que foi a traição do Tyler, foi jogada no lixo. Ninguém parou muito pra criticar os erros do rapaz, e ele foi magicamente perdoado pela atual só porque "aquela mina era louca".
Em resumo, depois de vários draminhas e problemas da classe média de adolescentes genéricos norte-americanos e um final que quis surpreender mas falhou miseravelmente, fica apenas aquele sentimento de uma hora e meia desperdiçadas. Que bola fora da Netflix.
O Diário de uma Babá
3.3 536Só continuei vendo pela Scarlett... não é um filme muito interessante ou inovador.
Kurbaan
3.8 21Eu me surpreendi.
Filme excelente, ótima maneira de eu estrear em Bollywood.
Soube dosar o suspense e drama na medida certa. Atuações sublimes e o ritmo, apesar de um pouco lento no início, foi necessário à compreensão da trama.
Recomendo muito.
Jogos Vorazes
3.8 5,0K Assista AgoraEsse comentário é de alguém que leu o livro recentemente.
A adaptação cinematográfica de Jogos Vorazes é fiel, sem grandes desvios. A vida da Capital, com os trajes e maquiagens, reforçaram o clima distópico e os Idealizadores de Jogos usando de alta tecnologia para controlar a arena foi de encher os olhos.
A metade do filme me trouxe uma surpresa:
uma adaptação excelente da morte de Rue, trazendo como inovação o povo do Distrito 11 respondendo ao gesto de Katniss. Com uma boa dose de drama, essa foi uma das cenas mais brilhantes na minha opinião.
O ritmo do filme é ótimo, com vários acontecimentos frequentes e sem se ater a longas pausas. Se em alguns momentos o livro divaga, o filme se mantêm no objetivo central até o último minuto. Foram 142 minutos bem aproveitados.
No entanto, senti falta de mais profundidade nos protagonistas, talvez devido ao fato de que o livro, narrado em primeira pessoa, mostre logo de cara o pensamento de Katniss. Mesmo o misterioso Peeta perde muito do brilho nas telonas. Seu comportamento ambíguo da obra de Collins, que faz questionar suas verdadeiras intenções em quase tudo o que faz, é substituído por uma neutralidade quase apática que em poucos momentos cativa o telespectador.
No mais, é um ótimo filme!
O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida
3.5 762 Assista AgoraGostei muito!
O Umavez-ildo é muito estiloso fazendo seus solos de guitarra! Músicas legais, com destaque para "Será que eu sou ruim" e "Vai crescer", as duas melhores na minha opinião.
Apesar de algumas piadas manjadas, o filme segurou as pontas no aspecto humor e em alguns momentos o "nonsense" dominou a tela. Nesses, eu ri bastante!
Apesar do clima didático quando se falava em meio ambiente, O Lorax trouxe reflexões importantes sobre os limites da ganância humana e o valor da amizade.
Um Encontro com Seu Ídolo
2.6 186Assisti mais pelo Topher Grace! kkkk!
Mais uma comédia romântica light, sem grandes diferenciais.
Deus Não Está Morto
2.8 1,4K Assista AgoraFilme bonito, boa trilha sonora e boas atuações, mas forçado e melodramático em algumas cenas.
Por exemplo...
Que cena é aquela em que TODA a turma se ergue e admite que Deus não está morto? Faria mais sentido se pelo menos um deles mantivesse sua posição inicial. Ou será que eram todos manipulados pelo ateu malvado?
A cena em que Amy confessa a Mark ter câncer e ele sai sem pestanejar e sem ao menos fingir solidariedade é bizarra, sem mais O.O
Por fim, o filme reforça uma lógica de mundo simplista, quase infantil, que divide as pessoas em mocinhos e vilões. Assim, os personagens não têm profundidade, resumindo-se àquilo que vemos em primeiro momento. Abro exceção para Amy, que me parece a personagem mais expressiva da trama.
Bons de Bico
2.9 131 Assista AgoraDivertido e, em muitos momentos, original!
Houve algumas piadas forçadas que comprometeram a fluidez da comédia, mas os momentos de drama do filme foram bem dosados.
Os protagonistas são interessantes, mas não se destacam muito em meio aos inúmeros filmes de animação que surgem todos os anos nas telonas.
Ainda assim, é um bom filme, recomendo!
Ironias do Amor
4.0 145Filme muito lindo!
Não se deixem enganar pelas tiradas de humor no início do filme, ele é mais inteligente e profundo do que aparenta.
Algumas quedas de ritmo ao longo do filme podem prejudicar um pouco o seu clima, mas a trama retoma o fôlego inicial a tempo de transformar um filme que seria "bobinho" em uma obra de arte admirável.
Minha Mãe é Uma Peça: O Filme
3.7 2,6K Assista AgoraFilme fraco. A maioria das piadas tem aquele humor Zorra Total.