Mãe Enedina, de 90 anos, acabou de perder o neto com quem morava e enfrenta os desafios de mudar de casa. Mãe Maria, aos 74 anos, divide-se entre as atividades de “criar” os iaôs, iniciantes do culto de orixás, no terreiro Axé Opó Ajonjá e a vida na sua comunidade. Viver para o candomblé é o lema de Mãe Mimi, mãe-de-santo, de 75 anos.
“A Bença” traz o dia-a-dia de três senhoras do candomblé na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, abordando temas como a idade, a passagem do tempo, o respeito mútuo entre jovens e idosos dentro do candomblé e a crença no culto de orixás.