Um ano após sua primeira comunhão, a menina Andrea orienta seu primo a editar os registros do evento de acordo com seus gostos estéticos. Para além disso, Andrea rememora o dia daquele ritual religioso e é provocada a refletir sobre o significado disso em sua vida. Assim, o filme investiga o hibridismo e o contraditório entre crenças milenares e o universo infantil contemporâneo, com todo o carisma, espontaneidade e sinceridade da personagem que possui uma grande e fundamental questão: Deus existe?