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Moderador
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Ou seja: não há nenhum filme que eu NÃO queira ver!

(WPC>)

Últimas opiniões enviadas

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  • Wesley PC>

    Este filme marcou a minha pré-adolescência: foi a primeira vez na vida em que ouvi a palavra "orgasmo" e que apresentou-me a uma artista que, naquela época, já era completa, já podai ser considerada imortal. após o show arrebatador do último sábado, no Brasil, resolvi voltar a este documentário seminal, e percebi muitas similaridades cênicas. Os depoimentos são ótimos, bem como a demonstração das vocações maternais da cantora, que tratava a seus dançarinos como filhos. Ela não hesita em se exibir como caprichosa, mimada e um tanto infantil nalguns momentos, mas tudo isso é justificado pelas diversas falas sobre a necessidade de ser amada. As situações envolvendo os seus familiares, no show em Detroit, também explicam muito sobre ele. Idem quanto aos encontros com Kevin Costner, Pedro Almodóvar, Antonio Banderas e o relacionamento com Warren Beatty. A despeito da longa duração, é um filme muito gostoso de ser visto, principalmente quando se é fã da estrela titular. Muito bom perceber quão fiel a si mesma ela permaneceu, trinta e três anos depois que ela própria tinha ainda 33 anos. Adorei! (WPC>)

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  • Wesley PC>

    Em uma nova revisão, com debate, alguns problemas, maiores que as próprias contradições estruturais, se manifestam: o desfecho imposto por David Cardoso, por exemplo, que contradiz a lógica anterior do enfrentamento entre os personagens. No geral, entretanto, a autoralidade candeiasiana e a base teatral validam a narrativa muito forte sobre um período atroz de nossa história. O personagem masculino é bem construído em sua ojeriza e Vera Gimenez consegue se impor como freira descobrindo que amar a Deus requer prática. O uso da trilha musical, a montagem elíptica e a fotografia do próprio Candeias são agrados à parte, bem como a averiguação das obsessões bestiais do realizador, que sempre expõe como as agruras do ambiente tendem a desumanizar os indivíduos. Incômodo e problemático, mas indubitavelmente ótimo! (WPC>)

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  • Wesley PC>

    Vários amigos acham este o melhor da trilogia. Eu, entretanto, sempre tive uma barreira íntima em relação a ele. Na revisão, acho que entendi o porquê, em lógica de psicologia reversa, visto que vermelho é a minha cor favorita, sou extremamente cinófilo e também passo por questões envolvendo a renúncia de compromissos pessoais em razão de problemas familiares. Zbigniew Preisner comparece com um lindo bolero (executado numa passarela de moda, quem diria?) e Iréne Jacob encanta-nos a cada instante, a cada sorriso, a cada emulação profissional de tristeza... A direção e a montagem são sobremaneira joviais e a personificação de Jean-Louis Trintignant faz jus à sua fama enquanto ícone francês. O vermelho fascina, seduz... As indicações ao Oscar que o filme recebeu são merecedíssimas! Imagino o impacto desta obra para o jovem Paul Thomas Anderson, por exemplo. Lindo: na revisão, emocionei-me bastante! (WPC>)

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  • Pedro Brasa
    Pedro Brasa

    Olá, Wesley.

    Acho que já falei isso pra você, mas praticamente um terço das informações que busco na hora de decidir que filme ver são suas resenhas e comentários aqui no Filmow. Por isso, agora decidi curtir todos os comentários que eu já vi e que eu vir daqui pra frente.

    Abraços calorosos.

  • Bruno Silvestre Silva de Souza
    Bruno Silvestre Silva de Souza

    Caro amigo Wesley PC, mais uma vez você nos brindou com uma crítica de uma análise fílmica, que nos sempre deixa entusiasmados a ir às telonas. Quem poderia imaginar que um filme brasileiro no gênero thriller psicológico estralado pro Grazi Massafera e Reynaldo Gianecchini poderia ser uma grata surpresa? No mesmo dia assisti A Primeira Profecia (2024) que explica a origem de Damien do clássico A Primeira Profecia (1976), por esse mês de abril de 2024 já esgotei minha dose de suspense/terror mensal de forma brilhante.

  • Bruno Silvestre Silva de Souza
    Bruno Silvestre Silva de Souza

    Caro amigo Wesley PC, há dois anos você falou da sua predileção pelo filme A Profecia (1976) de Richard Donner, coincidentemente está nos cinemas A Primeira Profecia (2024) com Sônia Braga, que é uma espécie de prequel do clássico setentista. Cace-o urgentemente.

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