Um dos poucos filmes de Elvira Notari a sobreviver ao tempo. Foi recentemente restaurado entre 2007 e 2008, depois que uma cópia de distribuição foi descoberta no museu George Eastman House, Estados Unidos. É sabido que os filmes de Notari foram recusados ​​pela censura das autoridades romanas e foram então contrabandeados para os Estados Unidos, onde eles eram populares. No entanto, os documentos localizados nos Arquivos do Estado de Nova York revelam que Dora Film enfrentou problemas semelhantes com os censores dos Estados Unidos. Relatórios estipulam que cenas violentas em 'A Santanotte, mostrando o personagem do pai, Guiseppone, batendo em sua filha Nanninella e arrastando-a pelos cabelos, deveriam ser removidas porque eram desumanas e incitavam o crime. Da mesma forma, representações de violência física, bebidas e "conduta inaceitável" foram citadas como razões para rejeitar outros filmes. As duas impressões usadas ​​para restaurar 'A Santanotte, uma italiana, a outra uma cópia da reedição americana, contém cenas pertinentes, quadros, intertítulos e informações que, quando combinadas, proporcionam uma imagem mais clara do filme original de Notari.