Em tempos de pandemia e fascismo, o Brasil de 2020 configura um lugar hostil para quem quer que seja. O cineasta Cesar De la Plata se joga então em um duelo com uma criatura metafórica da personificação do fascista tupiniquim, a partir da imagem do que poderia ser um touro, mas não é. Um manifesto da revolta popular, pela superação do velho, para o futuro que pulsa.