Alfred Lunt (12 de agosto de 1892 - 03 de agosto de 1977) foi um diretor de teatro e ator americano, muitas vezes identificadas para uma parceria de longo tempo do profissional com sua esposa, a atriz Lynn Fontanne. Lunt-Fontanne Theatre da Broadway foi nomeado para eles.
Lunt recebeu dois Tony Awards, uma indicação ao Oscar de Melhor Ator por O Guarda de 1931 e um Emmy Award para a Hallmark Hall of Fame produção de The Magnificent Yankee. Ele se tornou uma estrela em 1919 como o chumbo bufão em Clarence Booth Tarkington, mas logo se distinguiu em uma variedade de papéis. Os papéis variaram do Conde de Essex, em Elizabeth Maxwell Anderson, a Rainha, a um homem de música e dança-touring os Balcãs Delight Robert Sherwood Idiot, um magnata megalomaníaco em Meteor SN Behrman e Júpiter se em Anfitrião Jean Giraudoux 38. Suas aparições no teatro clássico não eram freqüentes, mas ele teve sucesso em Shakespeare A Megera Domada e Chekhov A Gaivota (em que Lunt jogado Trigorin, sua esposa jogou Arkadina, e Uta Hagen fez sua estréia na Broadway no papel de Nina). Ele foi descrito pelo diretor e crítico Harold Clurman como "universalmente aclamado o melhor ator americano da geração que se seguiu John Barrymore, a Lunts anjos são absolutos."

Lunt tinha uma técnica de estágio muito distintas, entre outras características, em quase todos os seus papéis, ele fez questão de jogar pelo menos uma seqüência prolongada de costas para o público, transmitindo as emoções de seu personagem com a sua voz e corpo ao invés de seu rosto .

Em 1964, Alfred Lunt e sua esposa, Lynn Fontanne foram apresentados com a Medalha Presidencial da Liberdade pelo presidente Lyndon Johnson.

Cônjuge: Lynn Fontanne (de 1922 a 1977)
Pais: Harriet Washburn Briggs, Alfred D. Lunt