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Nascimento: 4 de Maio de 1950 (50 years)

Falecimento: 16 de Maio de 2000

São Paulo - Brasil

Andréa de Mayo foi uma empresária do bas-fond paulistano e militante travesti pelos Direitos LGBTTs.

Em 1988, sua vida foi um dos temas do filme-documentário do suíço Pierre-Alain Meier, Dores de Amor, junto com as vidas de outras quatro personagens da cena transgênera paulistana: Brenda Lee, Thelma Lipp, Condessa Mônica, Cláudia Wonder.

Andréa morreu em uma clínica de cirurgia plástica um dia após se submeter à retirada de silicone industrial das nádegas e de suas coxas, morte provavelmente em virtude de embolia. Antes da cirurgia, contudo, ela havia assinado um termo se responsabilizando pelos riscos da retirada do silicone, que eram bem altos em um procedimento desse tipo.[5] Pedro de Lara foi o único famoso a comparecer ao enterro de Andreia, que aconteceu no Cemitério da Consolação, em São Paulo. Além de Pedro, cerca de 30 pessoas foram dar o último adeus à artista. O ex-jurado do SBT estava muito emocionado e fez diversas declamações de amizade a Andréa. A missa de sétimo dia foi na boate que pertencia a ela, a Prohibidus.

Em março de 2005, o estilista Walério Araújo ambientou seu desfile na capela do Hospital Umberto Primo, rendendo homenagem póstuma a Andreia.

Dia 17 de novembro de 2016, o Serviço Funerário do Município de São Paulo organiza uma cerimônia de homenagem a Andréa de Mayo, foi fixado uma placa com o nome social no túmulo localizado, na Rua 25 LE Terreno 22, no Cemitério da Consolação . Renato Cymbalista, entusiasta da homenagem, doou a placa no túmulo.

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