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Caracas, Venezuela - Venezuela

Interrompeu os estudos em Sociologia para entrar no Cinema, onde realizou vários trabalhos técnicos, para a estréia de seu primeiro curta 'Yo Hablo a Caracas'; em apenas 18 minutos conseguiu sacudir a consciência dos venezuelanos por exibir a imagem do cacique Barnea Yavari, que em sua língua exigia respeito para o seu povo.
A novidade do tema apenas discutido no cinema nacional e o transparente discurso juntou-se a capacidade de Azpúrua para mostrar seu trabalho, convertendo esta primeira obra num marco do cinema de denuncia nos anos 80.
Em suas obras posteriores vai continuar esta pesquisa, que atingiu o seu auge com o filme 'Caño Manamo', media metragem que narra o fechamento de Caño Manamo e interesses mesquinhos permitido, por ignorar as terríveis consequências desta ação, o que afetou irremediavelmente os povos indígenas e os crioulos que viviam em Caño.
Seu primeiro longa metragem 'Disparen a Matar', mantém a posição assumida pelo Azpúrua: o filme registra o sofrimento de uma mulher lutando para estabelecer a verdade no assassinato de seu filho, e como nesta cruzada pelos direitos humanos se cruza com a corrupção do poder.
Seu segundo filme 'Amaneció de Golpe' contou com a caneta de José Ignacio Cabrujas, que explorou a sociedade venezuelana contemporânea e o comportamento assumido diante dos golpes militares que ocorreu na Venezuela em 1992.
Carlos Azpurua foi deputado no Congresso Nacional, em 1989-1993. Como Presidente da Comissão de Cultura foi responsável pelo processo legislativo da Lei Nacional de Cinematografia promulgada em 1993.

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