Três anos após o início da guerra civil, a cineasta retorna à sua cidade por vários meses. Vivendo entre um país destruído pela guerra e um país em paz, ela tenta se readaptar ao cotidiano de Beirute. Não existe mais transporte público na cidade, mas a diretora consegue um ônibus velho funcionando, provocando um retorno desconcertante à normalidade nesta cidade em guerra: pessoas sobem no ônibus, visto por elas como lugar seguro.