Explorando os processos perceptivos no ato de ver e ouvir, Chiasmus toma o filme como uma metáfora para o corpo que respira, através do entrecruzamento do meio e das imagens fragmentadas do corpo em movimento. O ritmo e a tensão criados pela interação entre som e imagem, e a sua disjunção e conjunção, aspiram a um momento orgânico e sensual onde o interior se torna fora, e o fora, dentro.
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