O “Copa dos Refugiados” parte do campeonato de futebol para contar histórias de três pessoas em situação de refúgio: um refugiado sírio, Abdulbaset Jarour, natural de Alepo, que teve que abandonar a Síria deixando para trás sua mãe e irmã mais nova e possui parentes espalhados por nove países; e dois refugiados da República Democrática do Congo (RDC), que deixaram seu país por conta de perseguição política por oposição ao governo de Joseph Kabila (há 16 anos no poder); o engenheiro civil Jean Katumba, que veio para o Brasil trazendo esposa e filhos e Ahmed Seto, que precisou sair do Congo devido a ameaças de morte sofridas por seu pai.