Na metade do século XX, a Sra. Maurilha Gonçalves Flores, Dona Lila, vivia além de seu tempo, em Santa Maria interior do Rio Grande do Sul. Uma Yalorixá, liderança de casa de matriz africana, casada pelo menos cinco vezes logo após enviuvar do primeiro marido. Sua história denota uma vontade de emancipação feminina em pleno século XX.