No final do século XIX no México, havia um grande interesse em trazer colonos brancos, católicos, trabalhadores, de boas índoles e dedicados à agricultura para preencher o campo mexicano. Entre 1881 e 1882, durante o governo do General Manuel Gonzalez, lançou uma política do governo para trazer 200.000 pessoas com essas características, a epopéia revolucionária, mas somente 3.000 chegaram. Trinta e oito famílias fundaram o que hoje é conhecido como Chipilo. Uma comunidade que preserva até hoje, suas tradições e costumes, também o dialeto (Veneto) no norte da Itália quase inalterado, para se comunicar com a família e os seus compatriotas. A grande maioria das pessoas de Chipilo é branca e de olhos claros, dedicada ao campo, a produção de produtos lácteos e à fabricação de móveis de madeira. Os Chipilenos são caracterizados como trabalhadores, honestos, leais e solidários, tradicionalmente, portanto, um pouco desconfiados e estranhos.