Todas as referências clichês de uma época recheada de sexo, drogas e irresponsabilidade. A fotografia de Miguel Leal e a trilha sonora do DJ José Padilla, o homem do chillout, dá todo clima ao filme.
Essa ilha serviu de inspiração para hippies, hypers e cybers, que criaram um tipo de cultura hedonista, focada no aqui e agora e acabaram irradiando para todo planeta esse lifestyle, que também envolvia um descaso para com a segurança e o futuro. Apesar desse tipo de comportamento não ser novidade e ter norteado todo os anos 60, foi retomado nos 90, mas é pouco admirado na atualidade.