Ervin Nyíregyházi (19 de Janeiro de 1903, Budapeste - 13 de abril de 1987, Los Angeles) foi um pianista húngaro-americano nascido.
Das idades de seis a doze, Nyíregyházi foi observado pelo psicólogo Géza Révész e foi objecto de um artigo e um livro, publicado em 1911 e 1916, respectivamente. [2] pai Nyíregyházi, a Ignácz, foi um cantor na Royal Opera Chorus em Budapeste, ele também foi muito encorajador e carinho, mas morreu quando tinha doze anos Ervin. Antes da morte Ignácz, ele relatou várias coisas extraordinárias sobre o seu filho, que Ervin havia tentado cantar antes de ele ser um ano de idade, que ele reproduz músicas corretamente antes ele tinha dois anos, ele começou a compor com a idade de dois, e que ele desempenhou quase todas as canções que ouviu corretamente em uma boca-órgão na época em que atingiram a idade de três, pela idade de sete Ervin poderia identificar qualquer nota ou acorde que foi jogado para ele [3]. Era conhecido por sua musicalidade, tanto como sua técnica. Em testes de inteligência geral, Ervin teve alguns anos acima da média, significando que ele era prodígio, não um sábio. mãe Ervin, Maria, era uma mãe fase que tentou (sem sucesso) para dissuadi-lo de estudar ópera e música sinfónica e empurrou o filho a estudar o piano padrão repertiore que ele cound concertize e ganhar dinheiro para sua família. [4] (Em tarde anos, o pianista que afirmam que sua mãe molestado sexualmente dele.) [5] Ervin finalmente rompeu com sua mãe e, posteriormente, expressa o prazer que ela tinha morrido em um campo de concentração nazista [6].

estudos musicais Nyíregyházi ocorreu com Ernő Dohnányi e Lamond Frederic. Na idade de quinze anos, Nyíregyházi tocava piano de Liszt Concerto em Lá Maior, com a Filarmônica de Berlim sob Arthur Nikisch. Sua estréia no Carnegie Hall em 1920 foi impressionante, mas controversa. Richard Aldrich, do New York Times observou que "Nyíregyházi de equipamentos brilhante técnica, a grande força do braço e os dedos, a destreza notável, um sentimento bom para o tom de piano", mas era crítico de suas "muitas vezes errática e enganosas" concepções de "alguns dos mais conhecidos composições para piano "[7]. HT Finck do Evening Post elogiou a originalidade Nyíregyházi's", ao criticar o seu "desprezo arbitrário das intenções óbvias de grandes compositores." [8] Em uma carta de 1935 e Otto Klemperer, Arnold Schoenberg escreveu o seguinte sobre ele:

Dear Mr. Klemperer, .... Ontem às Dr. Hoffmann, ouvi um pianista que parece ser algo realmente extraordinário. Tive que superar a resistência grande para ir em todos, para a descrição que eu ouvi do Dr. Hoffmann e de Maurice Zam fez-me muito céptico. Mas devo dizer que eu nunca ouvi um pianista como antes ... Primeiro, ele não joga nada no estilo que você e me esforço. E assim como eu não julgá-lo com base nisso, eu imagino que quando você ouvi-lo, você também vai ser obrigado a ignorar todas as questões de princípio, e provavelmente vai acabar fazendo exatamente como eu fiz. Para que seus princípios não seria o padrão adequado para aplicar. O que ele joga é a expressão no sentido antigo da palavra, nada mais, mas esse poder de expressão nunca ouvi falar antes. Você vai discordar da sua tempis tanto quanto eu. Você também vai notar que muitas vezes parece dar primazia aos grandes contrastes, em detrimento da forma, esta parecendo ter perdido. Eu digo que parece, para, então, à sua maneira, a sua música surpreendentemente recupera sua forma, faz sentido, estabelece suas próprias fronteiras. O som que ele tira do piano é inédito, ou pelo menos nunca ouvi nada parecido. Ele não parece saber como ele produz esses novos sons e absolutamente incrível - ainda que ele aparenta ser um homem de inteligência, e não apenas um sonhador alguns flácida. E essa plenitude de tom, sem nunca ter conseguido se tornar rude, nunca antes encontrados. Para mim, e provavelmente você também, é a plenitude realmente muito, mas como toda novidade que ele exibe incrível e persuasão. E acima de tudo ele é apenas sc [. 33 anos] velho, então ele ainda tem várias fases de desenvolvimento antes dele, a partir do qual se pode esperar grandes coisas, dado o seu ponto de partida ... Técnica: é impressionante o que ele joga e como joga-lo. Nunca se percebe que é difícil, que é técnica - não, é simplesmente um poder da vontade, capaz de subir mais de todas as dificuldades imagináveis na realização de uma idéia. - Você vê, eu estou encerando quase poética.
Sua vida não era menos complexa do que sua imaginação musical. Em 1925, processou seu empresário Nyíregyházi concerto, ER Johnston, alegando que ele estava sendo tratado como um artista inferior, acompanhando cantores e instrumentistas. Ele perdeu a ação e, posteriormente, teve dificuldade em encontrar trabalho concerto. Além disso, Nyíregyházi - que temiam a comparação com outros pianistas - estava relutante em tocar o repertório standard e favorecido exercer as suas próprias transcrições de obras orquestrais e de ópera. Até o momento Schoenberg carta foi escrita, a carreira Nyíregyházi parecia ser efetivamente concluído.

Nyíregyházi, um viciado em sexo e bebidas alcoólicas, com uma personalidade difícil, foi casada por dez vezes. Sua primeira esposa supostamente o atacou com uma faca levando a um divórcio confuso divulgado. Apesar de ter nascido em circunstâncias confortáveis (sua mãe insistiu em que os servos amarrar seus sapatos e alimentá-lo pela mão, a fim de aliviá-lo das preocupações mundanas), no entanto, ele passou a maior parte de sua vida na pobreza, por vezes reduzida a dormir em metrôs.

Em 1928, Nyíregyházi se mudou para Los Angeles e trabalhava para um estúdio de cinema, inicialmente tocando piano reduções dos escores de filmes, e mais tarde como uma mão dupla. Nyíregyházi mãos são mostradas a tocar piano em A Song to Remember, Song of Love, The Beast e com cinco dedos, entre outros [10]. Tornou-se amigo de Bela Lugosi, e Gloria Swanson, entre outros. Mas sua incapacidade para gerir os seus negócios não apenas a crise financeira, mas também de decisões de carreira incomum. Em 1930, ele tocou piano como parte de um projeto Works Progress Administration. Mas o aspecto mais incomum era provavelmente um recital de 1946, onde ele foi anunciado como o "Sr. X" e jogou, enquanto vestindo uma capa de seda preta. Vários ouvintes foram capazes de identificar Nyíregyházi por sua sonoridade distinta. [11] Apesar de ter continuado a jogar ocasionalmente, ele não possui um piano para os anos cerca de quarenta anos.

Um concerto na Primeira Igreja Velha, em San Francisco em 1973 (para levantar fundos para uma operação de sua esposa nono) levou a uma bolsa de dois anos e dois registros profissionais para Desmar e Columbia Records, sob os auspícios de Gregor Benko e Ford Fundação, que brevemente o trouxe de volta à vista do público [12]. reacção crítica para as gravações foi fortemente dividido, com alguns dizendo ouvir um autêntico pianista do Século 19 (Harold C. Schonberg, disse que "alguns críticos se perguntam se Franz Liszt foi reencarnada "[13]). Outros denunciados "incrivelmente slipshod Nyiregyhazi é técnica", "ridiculamente amadora" fortissimo jogo [14] "tempos glaciais e dissociação total a partir de estilos de performance contemporânea. Mas revivalists Romantic foram escravizados." [15] Em 1978, ele foi oferecido shows de retorno no Carnegie Hall , mas ele recusou. Recitais no Japão em 1980 e 1982, constituíram suas últimas aparições públicas.

Nyiregyházi também foi um compositor prolífico, escrevendo em um estilo romântico lembra Liszt. Nyiregyházi foi muitas vezes mudou-se para escrever por acontecimentos externos, e suas composições incluídas títulos como Goetz Versus the Punks, é bom estar bêbado, "Shotgun Wedding" e Vanishing Esperança. Apenas algumas de suas composições já foram publicadas ou executadas.
Ervin Nyíregyházi morreu de câncer no cólon em 1987. Apenas a última de suas dez esposas sobreviveu. Em 2007, uma biografia escrita por Kevin Bazzana, intitulado Lost Genius, foi publicado por Stewart McClelland e do Canadá. Ele foi enterrado no Forest Lawn Memorial Park, em Glendale, Califórnia.