A Síndrome de Estocolmo é um estado psicológico caracterizado pela empatia que as vítimas de sequestro criam pelos seus sequestradores. A síndrome leva este nome em referência justamente a um assalto com reféns que aconteceu num banco de Estocolmo, capital da Suécia.
Um pouco mais perto que a Súecia, temos a história de Maria e Victor, entranhados nos labirintos imundos de algum cortiço da periferia de São Paulo. Ali, num lugar que não conhece a esperança, surge uma fagulha de um amor que aguarda muitos obstáculos e surpresas, como a desconfiança de Marcos, "parceiro" de Victor no crime, que pode por tudo a perder.