Júlia vive apegada a um passado não tão distante. Cultiva suas memórias sem libertá-las. Mas a realidade insiste em lhe dar as caras. E apesar de suas tentativas de fuga, o amor teima em bater a sua porta, de várias formas, sob vários ângulos, persistindo em lhe mostrar que, após o fim, sempre há chances para um novo começo.