Para a diretora Hala Alabdalla, o mapa da Síria se reduz aos amigos e às estradas viajadas. A história do país é descoberta por meio da câmera e das palavras de três mulheres: a psiquiatra Fadia, a ginecologista Raghida e a executiva Rola. A partir da história de Youssef, pintor e seu marido, a cineasta reconta a própria história e a história da arte, apresentando suas ideias sobre liberdade, democracia e exílio.