Interpretação contemporânea do Novo Testamento, o filme fala de corrupção e redenção ambientada na África. A violência impera na Judéia, nação ocupada pela Aliança, uma ditadura sanguinária que promove massacres em nome da paz. No auge da guerra civil, nasce uma criança divina, filho de um casal pobre. Já adulto, ele percorre as ruas da Judéia atraindo o interesse dos rebeldes com sua filosofia de não-violência. Suas ações não passarão desapercebidas pelos governantes locais, que preparam um plano para se livrar da criança divina. Segundo filme do diretor Mark Dornford-May que, com ''Carmen na África'', recebeu o Urso de Ouro no Festival de Berlim de 2005.

Críticas:

"Um dos filmes mais extraordinários e poderosos em Sundance"-Roger Ebert

"Filho do Homem não poderia ser melhorado"-Variety

"Mais comovente do que "A Última Tentação de Cristo", e mais elaborado do que a paixão de Mel Gibson" -Seattle Weekly