Apesar do sucesso da Copa do Mundo da França de futebol feminino, a modalidade ainda sofre com a falta de incentivo, de infraestrutura e com o preconceito mesmo no profissional. Na várzea a situação é ainda mais difícil. Maria Amorim, jogadora do Apache em São Paulo, é uma das mulheres que batalham para a realização de jogos e campeonatos, para provar que futebol é sim coisa de mulher.