Geronimo é o Sísifo contemporâneo. Abandonado e condenado por si mesmo, empurra o fracasso de se identificar, no plano individual ou coletivo. Entre o simbólico e o real, ele faz com que reflitamos: O que cada um carrega? Ou abandona pelo caminho? Que força faz mesmo a vida girar? A verdade? O amor? Nesse Mise en abyme, Geronimo atravessa suas questões, mas muito mais as nossas.