Graffiti

Um jovem que vive em uma ditadura militar sul-americana sai durante o toque de recolher para fazer desenhos com giz, emocionado. Em uma ditadura , os soldados combatem o não-conformismo e patrulham as ruas diariamente para remover grafites críticos das paredes. Um homem desenha caricaturas nas muralhas da cidade todas as noites e observa a reação dos transeuntes no dia seguinte.

O desenho não é isento de perigo, então, ele às vezes escapa apenas do soldado. Um dia, ele percebe que suas cabeças de cartum em preto e branco foram complementadas por desenhos coloridos. Ele fica curioso, desenha um corpo animal começando no mesmo lugar à noite e fica à espera. Depois de um tempo, uma mulher aparece, marcando as pernas da mulher. O homem segue a mulher até um prédio vazio, onde ela faz mais desenhos nas paredes.

O homem lidera a mulher no dia seguinte grafitando em um beco sem saída, onde ele fez na parede um desenho de um animal à mesa com uma taça de champanhe levantada. Ele também colocou uma flor na parede. Ele observa a alegria da mulher que pega a flor e se pinta como um gato na segunda cadeira, e de repente aparecem soldados. A mulher no impasse não pode escapar e é brutalmente espancada e finalmente levada embora sob os olhares horrorizados do homem.

O homem está desesperado, esmaga o giz e sai nos próximos dias. Repetidas vezes ele ouve os gritos da mulher em seus sonhos. Uma noite ele caminha na rua. Ele descobre um pequeno grafite da mulher, que foi esquecido na pintura em excesso. Na imagem que mostra um coração chorando, Há um pacote de giz colorido que a mulher sempre usou. O homem começa a trabalhar. Na manhã seguinte, os transeuntes descobrem uma imagem colorida e de grande formato, na qual o coração é levado por uma pessoa que vem do céu.