O filme aborda temática de gênero e seu entrelaçamento com estética e arte, utilizando imagens documentais da Marcha das Vadias, ocorrida em Maio de 2015 e imagens produzidas, experimentalmente, com luz colorida, fogo, líquidos e superfícies transparentes.
O exercício explora questionamentos que dizem respeito a sexualidade, empoderamento, visibilidade, militância, feminismos, identidades de gênero e intersexualidade, recorrendo-se a imagens fixas de desenhos de intervenções cirúrgicas transexuais e metáforas visuais por sobreposição e transparências, com fio condutor narrativo sonoro de um texto em prosa da poeta Graça Nascimento.