Relata a repressão histórica às línguas indígenas praticadas ao longo destes 500 anos por intermédio das missões religiosas, dos funcionários de governo ou da população não índia. E, apesar de toda esta repressão, os índios resistiram: ainda são faladas mais de 180 línguas indígenas no Brasil. A Constituição de 1988 finalmente lhes reconhece o direito à diferença e ao ensino de suas línguas em suas escolas, como vemos na Escola da Floresta do professor Joaquim Kaxinawá no estado do Acre.