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ISIDORA MARRAS se formou, em 2009, em Direção de Audiovisual pela Universidade Católica do Chile. Lá, dirigiu o curta documentário Mirada a vapor selecionado no IV Festival Internacional de Cinema de Santiago, dentro da categoria Talento Nacional (2008), no Festival Internacional de Cinema de Valdivia, Gente Joven (2008) e na Mostra de Cinema Chileno Jovem de Memphis (2009); além do curta de ficção En la Azotea (2009).
Em seguida, realizou La Carbonada del Cuervo, curta-metragem feito como parte de uma oficina de documentário em Fémis (Escola de Imagem e Som de Paris), com uma bolsa concedida pela Embaixada da França. Como tese de graduação, Isidora trabalhou em quatro curtas documentários: Fin de mundo, de Gonzalo Justiniano, Besos y gritos, de Andi Baiz, Los varúa, de Roberto Artiagoitia e Resurrrección, de Pablo Larraín, para o Rapanui Film Fest. Executou as funções de produtora, assistente de direção e editora.
Ao se formar, Isidora trabalhou como editora da série de documentário Viejo Zorro, realizada pela produtora Surreal, para o canal nacional Chilevisión. Depois, seguiu com outros trabalhos como Calafate: zoológicos humanos e Chile Lindo. Foi assistente de edição de Andrea Chignoli no filme Summer, de José Luis Torres Leiva.
Em 2011, Isidora desenvolveu o seu primeiro longa-metragem: No soy Lorena, como roteirista e diretora. Trabalhou ainda como assistente de direção na série de TV nacional Soltera Otra Vez 2 e no filme Tierra Yerma, primeiro longa da diretora inglesa Miriam Heard (2013). No soy Lorena teve a sua estréia mundial, neste ano, no Festival Internacional de Cinema de Toronto, dentro do programa Discovery.

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