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Nascimento: 6 de Março de 1928 (96 years)

Recife, PE - Brasil

Iniciou a carreira artística no Recife. Em 1950 começou a trabalhar na Rádio Jornal do Comércio na capital pernambucana. Pouco depois transferiu-se para o Rio de Janeiro, sendo levado para a Rádio Tupi por João Calmon. Da Tupi do Rio de Janeiro passou para a Rádio Record de São Paulo e passou a realizar dois perogramas semanais nas duas emissoras.

Em 1952 fez sua estréia em disco no selo Star com os baiões "Acauã", de Zé Dantas e Luiz Gonzaga e "Chora baixinho", de Zé Dantas. Em 1953 gravou o samba canção "De tanto acreditar", de Hervê Cordovil e Renê Cordovil e o baião "Baião do pescador", de Luiz Gonzaga e Hervê Cordovil. No ano seguinte gravou do pernambucano Capiba os sambas "Igarassu, cidade do passado" e "Recife, cidade lendária", de Luiz Gonzaga e Ghiaroni o samba "Criança má" e de Elpídeo dos Santos a rancheira "Você vai gostar". Em 1955 gravou de Dorival Caymmi a canção "Saudade de Itapoã". Em 1957 gravou de Humberto Teixeira o baião "Mensagem a um aviador beligerante". Em 1959 gravou na Todamérica o maracatu "Eh! Ua! Calunga", de Capiba e o coco "Lua...lua...", de Teófilo de Barros e Sebastião Lopes. No ano seguinte gravou as toadas "Se eu soubesse", do ex cangaceiro Volta Seca e"Vai jangada", de Geraldo Serafim e Newton Castro. Em 1961 gravou do maestro Guerra Peixe o samba "Se você voltasse". Gravou ainda pelo pequeno selo Athena. Por essa época lançou o LP "Poema triste" no qual interpretou de sua autoria, a "Balada da solidão" e "Só voltou de madrugada"; de Ronaldo Bóscoli e Roberto Menescal a música "Negro", de Peterpan, "Hoje é Domingo outra vez", de Hervê Cordovil e Vicente Leporace, "Jangada", de ZéDantas, "Acauã" e de Luiz Vieira, o "Prelúdio para ninar gente grande".

Em 1984 lançou o LP "Rapsódia brasileira", com a participação do maestro Radamés Gnatalli, Camerata Carioca e Octeto Brasilis, no qual interpretou, entre outras músicas, "Meu caboclinho", de Laurindo de Almeida e J. Lourival, "Minha terra", de Waldemar Henrique, "Luar do sertão", de Catuloda Paixão Cearense e João Pernambuco, "Isso é o Brasil", de José Maria de Abreu e Luiz Peixoto e "Azulão" e "Modinha", de Jayme Ovalle e Manuel Bandeira.

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