Tal como no paraíso original, os habitantes do arquipélago de Bijagós vivem de acordo com as tradições ancestrais e em absoluto respeito pela natureza, até que um dia, um bando de traficantes de droga ocupa as suas ilhas sagradas.
Quando o feiticeiro da aldeia morre tudo parece estar perdido, mas o seu jovem aprendiz aceita ser o seu sucessor e decide lutar contra os invasores para salvar a aldeia.
Sana Na N’Hada é um dos fundadores do cinema da Guiné-Bissau tendo começado a filmar em 1972, quando era revolucionário e fazia parte do movimento de Amílcar Cabral pela independência.
“Kadjike” (mata sagrada) é onde os jovens vão aprender as coisas da vida.