Na maioria de seus filmes, Mattuschka trata da linguagem e escrita, atacando os sistemas de signos dos mesmos. Neste curta, ocorre a sucessão de imagens alusivas à isso, onde um rolo de papel higiênico preso tem as folhas rasgadas como um símbolo da repetição mecânica da vida cotidiana. A cabeça do personagem enfaixada e ensanguentada se torna o cabeçote de uma máquina de escrever, dando sequência a um contínuo exercício datilográfico, onde seu sangue é a tinta.