O curta é uma mistura de ficção e documentário feito a partir da memória de uma mulher de 75 anos sobre o dia do massacre de Curuguaty, acontecido em 2012. A mulher, protagonista do filme, não estava em Marina Cué, a zona do confronto, mas os seus filhos e netos sim. A camponesa narra o momento em que ouviu os helicópteros e como, aos poucos, ela ficou sabendo dos eventos.