Todos os dias, famílias inteiras chegam na França para pedir asilo. Carolie e Colette são assistentes sociais que trabalham em uma instituição municipal especializada nestes casos. Vem gente do Azerbaijão, da Eritréia, da Mongólia e de outros países distantes; chegam de avião ou em caminhões, com ou sem bagagem e passaporte, e sempre sem visto e sem dinheiro. A língua é outro empecilho: estes casais, jovens, idosos e grávidas precisam de um intérprete, que muitas vezes só pode ser contatado por telefone. Em meio a todas adversidades imagináveis, eles carregam a esperança de uma vida nova.