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Licínio França

Nomes Alternativos: Licínio Conceição de Miranda França

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Nascimento: 17 de Outubro de 1953 (67 years)

Falecimento: 30 de Janeiro de 2021

- Portugal

Surge como autor-compositor e intérprete em 1972, no concurso "A Oportunidade". Lança o seu primeiro single.
Lança os singles "O Adeus dos Cães Raivosos" (1975) e "Cantar À Liberdade" (1977).

Em 1979, participa no Festival do Illiabum, em Ílhavo, com o conjunto Improviso e como autor de um tema interpretado por Jorge Dias. Esta edição do festival foi ganha por Carlos Paião, ainda em início de carreira. Foi também autor da música "Mensagem de Paz e Amor", com que Jô participou nas eliminatórias do Festival RTP da Canção de 1980.

Grava um single, acompanhado com o conjunto Espaço 4, que incluía os temas "Rock Do Zé" e "Rock N' Roll À Portuguesa". Em conjunto com o seu colega Manuel Rodrigues, escreveu para outros nomes, como Lúcia e Jorge ("Turma dos Bons") e Stella e Marcela ("Teledisco"). Lança o single "Serás Um Novo Amigo" no ano de 1982.

Em 1983, estreia-se como actor no elenco da versão portuguesa do musical Annie, onde participaram nomes como Nicolau Breyner e Noémia Costa. Em conjunto com esta última, Lícinio forma o O Duo Big-Ben, que grava um single com versões de Stevie Wonder e Laura Branigan.

No ano de 1988, fez parte do elenco fixo do programa Eu Show Nico. Participa ainda na série e grava, para a RTP1, a comédia Daqui Fala O Morto, de Henrique Santana. É ator convidado do 18º episódio da série 7º Direito.

Em 1989, foi vencedor do III Festival da Canção de Lisboa, organizado pela RDP Antena 1, como autor-compositor e intérprete, conjuntamente com Noémia Costa, da canção "Lisboa Nunca Esquece". Gravam os LP Ternuras (1989) e Show a Dois (1990). Participa na série O Posto (1990), da RTP.

Integra o elenco da peça de teatro A Culpa é da Criada, como ator e ainda com música de sua autoria.

Em 1994, saiu outro trabalho discográfico seu, desta vez em CD e cassete, com o título genérico África, Minha Paixão. Como ator convidado, gravou um episódio da série Queridas e Maduras, para a RTP1. Anda depois em digressão, com o espetáculo de revista à portuguesa "Ond'É Que Isto Vai Parar". Prometeu ainda a edição de um CD e cassete com 11 temas, dos quais 6 temas seriam da sua autoria.

Na RTP, participa em Herman 99 (1999) e na série Não és Homem, Não és Nada (1999/2000).
Em 2001, participou na novela Filha do Mar, da TVI.

Regressa ao teatro de revista em Lisboa regressa ao parque, com nomes como Diogo Morgado, Noémia Costa, Carla Andrino, Alice Pires, Maya, Ricardo Castro, Joana França, Sofia Saragoça e Paulo Vasco.

Foi casado com Noémia Costa, de quem tem uma filha, a também atriz Joana França, nascida em 1986. O casal separou-se em 2004, depois de estarem juntos mais de 20 anos.
No ano de 2007, lançou o CD Eterno Apaixonado, com temas da sua autoria.

Queixa-se da falta de trabalho. O último trabalho em televisão foi na novela Flor do Mar (2008/2009), onde desempenhou um pequeno papel.

Em maio de 2010, foi convidado do programa Companhia das Manhãs, da SIC, onde assumiu dificuldades financeiras devido à falta de trabalho e revelou que vivia num quarto da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Em novembro de 2019, a revista TV 7 Dias indicou que Licínio estava num lar e que sofria de uma doença neurodegenerativa, nomeadamente, Alzheimer. Pouco mais de um ano depois, a janeiro de 2021, o artista acabaria por falecer.

Ex-Mulher: Noémia Costa
Filha: Joana França

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