Humanitária albanesa que ficou mundialmente conhecida por arriscar sua vida por compaixão aos mais necessitados. Dentre as várias honrarias conquistadas, foi laureada com o Nobel da Paz, em 1979, e beatificada em 2003. É considerada a missionária do século XX.

Anjezë Gonxhe Bojaxhiu (1910-1997), mais conhecida como Madre Teresa de Calcutá ou simplesmente Madre Teresa, foi uma católica albanesa nascida na República da Macedônia e naturalizada indiana que dedicou sua vida a cuidar dos mais desfavorecidos. Por sua coragem e feitos recebeu várias honrarias enquanto vida e ainda hoje após sua morte, dentre as mais importantes, o Nobel da Paz em 1979 e a beatificação em 2003.

A Santa das Sarjetas, aos 12 anos ouviu um jesuíta missionário na Índia e decidiu entregar-se à serviço dos outros. Seis anos depois, foi admitida na Congregação das Irmãs do Loreto. Em 1931, foi enviada à Índia, iniciando o noviciado no colégio das Irmãs de Calcutá, onde passou a ser chamada de "Teresa" (homenagem à monja francesa Teresa de Lisieux, padroeira das missionárias, canonizada em 1927, Santa Teresinha). Ao sair do colégio em 1937, fez um curso rápido de enfermagem. Em 1948, abandonou suas funções de monja para criar sua congregação “Missionárias da Caridade” ensinando crianças a ler. Em 1950, auxiliava leprosos, angariando donativos e difundindo palavras de alento e confiança em Deus. Em 1979, ganhou o Prêmio Nobel da Paz, dentre os vários títulos e homenagens que recebeu ainda em vida. Dentre as várias produções à respeito de sua vida, merecem destaque: o filme-documentário (1969) e o livro "Algo Bonito por Deus" (1971), de Malcolm Muggeridge; o filme "Madre Teresa: Em Nome dos Pobres de Deus" (1997) e a minissérie italiana "Madre Teresa", que depois foi lançada internacionalmente como filme.

“Usemos o amor e a compaixão para conquistar o mundo. A paz começa com um sorriso.”