Um diálogo do filme "J'entends plus la guitare" (1991), de Philippe Garrel, é o ponto de partida para uma reflexão sobre a imaterialidade do cinema e sua dimensão mimética. Um espetáculo de luzes tenta animar fotografias como em um cinematógrafo primitivo, buscando estabelecer uma relação de encantamento entre espectador fascinado e imagem inalcançável.