Em Metal e melancolia, a diretora aponta sua câmera para profissionais como professores, funcionários públicos, um policial e um ator de cinema, entre outros. O que os une? A realidade econômica do Peru no início da década de 90, que os obriga a complementar a renda dirigindo táxis à noite. Metal e melancolia nos coloca no banco do passageiro, percorrendo as ruas da capital peruana enquanto ouvimos relatos tocantes sobre as ambições frustradas, as dificuldades domésticas, os amores e o cotidiano dos motoristas de Lima.