Músico, capoeirista, arte-educador e fundador do Afoxé Badauê, Mestre Môa do Katendê fez história em Salvador nos anos 80, levando 8 mil pessoas para as ruas, promovendo a reafricanização do carnaval baiano e influenciando uma geração de artistas da MPB.
O documentário que começou junto com ele, pouco antes de seu assassinato político, conta e canta a história desse importante e polifônico educador da cultura afro-brasileira, que em vida não teve o reconhecimento merecido, intercalada com a da ascensão das manifestações negras no carnaval da Bahia, através da entrevista que ele deu para o filme, e de personagens que celebram a reconexão com nossa identidade cultural.