Em 1985, diante de câmeras de todo o mundo, foram mostrados no Brasil os supostos restos mortais de Josef Mengele, médico alemão acusado de conduzir experimentos hediondos no campo de concentração de Auschwitz, na Polônia. A partir da confirmação de sua identidade, perguntas começaram a abrir o passado: como ele morreu no Brasil? O que estava fazendo lá? Quem o protegeu? Quais foram seus passos após a Segunda Guerra Mundial? A descoberta aponta um novo caminho para o horror.