Noi eravamo

Itália, entre o fim da Grande Guerra, em 1918, até 1933. 15 anos na vida do país e três crianças. Guglielmo e Luciano, unidos e divididos por uma guerra que optaram por participar como voluntários, e amor por Agnes, jovem brilhante presente em suas vidas, mesmo estando ela como voluntária da Cruz Vermelha. Um emaranhado de destinos pessoais em uma grande história, juntaram-se figura-chave e narrador da história: Fiorello La Guardia, filho de imigrantes italianos, que chegaram da América, juntamente com uma centena de compatriotas a lutar nas lendárias aeronaves Caproni. Em sua voz carismática, em seu apelo que cheira a velha Europa e do Novo Mundo, incluindo raízes indeléveis e aspirações para o futuro, é essa história que tece surpreendentemente um excepcional material de arquivo, colorida para que se torne de imagens grandes de cinema, com cenas ficcionais que nos dão toda a épica de um grande filme de guerra, paz e sentimentos. Serão os olhos de Fiorello que irão nos conduzir pelos campos de batalha em Veneto 1918-1933 de uma janela de um estúdio de Nova York. A cidade de La Guardia, que vai se tornar prefeito inesquecível. A História vista através dos olhos de emoção. Para nos lembrar de onde viemos, e que a história, como as imagens que o acompanham, ainda é extremamente oportuna, colorida e viva.
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