No filme, um artista plástico (Rogério Trindade) está vivenciando uma situação extrema. Num momento específico de sua vida, ele está prestes a lançar nova exposição, tendo sua ex-esposa (Ondina Clais) como a galerista que cuida de todos os seus negócios.
Acontece que o artista anda tocando a vida numa espécie de "piloto automático" até acontecer algo que o faz rever o estado das coisas.
Gravado nas ruas do Bairro do Recife, este é o primeiro longa-metragem do cineasta Juliano Dornelles, que integra a ficha técnica de filmes como "O Som Ao Redor" e "Boa Sorte, Meu Amor".