Um grupo de jovens comunistas decide ir a um colégio interno dirigido por padres para um debate com o intuito de convencer os alunos das glórias do partido, mas acaba encontrando relutância por parte deles e recorre à violência e repressão. Repleto das longas tomadas, danças folclóricas e canções húngaras que mais tarde seriam caracterizadas como os elementos de destaque dessa fase do diretor, “O Confronto” retrata como o fervor político mal conduzido facilmente cede espaço ao totalitarismo.