Segue-se o ciclo de trabalho que dá origem ao pão, desde o semeio do trigo, à moagem e ao produto final. Manoel de Oliveira procura destacar o papel do homem em cada etapa da fabricação do pão, traçando o fio da história deste alimento básico que percorre as mais diferentes épocas. O cineasta realizou duas versões de O Pão: uma primeira de 1959, com cerca de uma hora, que foi mostrada nesse mesmo ano na Feira Industrial de Lisboa; e uma segunda versão, muito mais curta, de 25 minutos, remontada por Oliveira em 1964, que estreou comercialmente em 1966.