Em uma exposição de rua, o artista plástico Alberto observa atentamente uma moça apresentando-se às figuras que andam pela praça. É Carol, atriz por vocação que tempos depois passaria a ser alvo do amor de Alberto. Anos mais tarde, em um namoro estável e vida conjugal compartilhada ela decide render-se aos incessantes pedidos dele para pintá-la em retrato. O resultado fica próximo da perfeição. Tão próximo que o amor entre os dois é superado pela existência de um terceiro: o quadro. Um triângulo de amor, cólera e obsessão surge entre uma mulher, um homem e um retrato.