Pedro Pires nasceu em Nantes, França, em 1969, de pais portugueses. Ele cresceu na cidade de Quebec, onde ele logo descobriu sua capacidade de se reproduzir e animar personagens e monstros. Estas experiências permitiram-lhe desenvolver suas próprias técnicas de moldagem e efeitos especiais.

Em 1990, aos 21 anos, ele entrou na Universidade de Laval para estudar Belas Artes. Depois disso, ele recebeu um certificado especial Effects Make-Up do renomado artista de Nova York Dick Smith e completou um Computação Gráfica Design Certificado no Centro NAD - Nacional de Animação e Design Centre, em Montreal.

Sua estréia no cinema foi em 1995, com o som dos Cárceres , um documentário pelo cineasta François Girard, em que ele recriou as prisões fictícios de Piranesi em todo o violoncelista Yo-Yo Ma em 3D. Este trabalho lhe rendeu um prêmio Emmy por Outstanding Visual Effects e um prêmio Gêmeos de Melhores Efeitos Visuais em 1998. Isto permitiu-lhe continuar a trabalhar com François Girard sobre a direção artística dos efeitos visuais do filme O Violino Vermelho .

Em 2001, ele assumiu a concepção visual para o filme mundos possíveis , que marcaram o início de uma colaboração artística constante com o dramaturgo, diretor e cineasta Robert Lepage.

Em 2007, ele fundou sua própria empresa de produção cinematográfica, Pedro Pires Inc ., dedicado às aplicações da tecnologia digital. No ano seguinte, o curta-metragem Danse Macabre , criado em colaboração com AnneBruce Falconer e Robert Lepage, impulsionado Pires para a lista de cineastas para assistir. Danse Macabre , para que ele usava os vários chapéus de diretor, roteirista, diretor de fotografia, editor e produtor, foi exibido em mais de 70 festivais e ganhou nada menos que 43 prêmios, incluindo Melhor Filme canadense Curto no Toronto Film Festival internacional, o Grande Prêmio Foco no Festival du cinéma nouveau, e tanto o Jutra e os génios para melhor curta-metragem.

Em 2010, sua curta HOPE , uma adaptação da peça de Marie Brassard Jimmy, criatura de rêve, ganhou prêmios, incluindo um prêmio Telefilm Canadá para excelente curta canadense, o Canal + prêmio (Europa) de melhor curta de 2011, eo Prêmio do Júri Internacional como o melhor curta no Festival de Cinema du fantastique em Paris. O ano de 2011 também viu colaborar com o Cirque du Soleil pela primeira vez, projetando as projeções de vídeo para o show TOTEM , dirigido por Robert Lepage. Ele também fez sua primeira incursão na ópera, criando as imagens de vídeo para Lepage e montagem de Ex Machina Siegfried , a terceira parte do ciclo O Anel de Wagner, para Metropolitan Opera de Nova York.

Em 2011, voltou a parceria com Robert Lepage para co-dirigir o filme Tríptico .
O filme é apresentado na secção "Mestres" no 2013 Toronto International Film Festival e como o filme de abertura do Festival du Nouveau Cinéma.