O único filme de Monteiro Lobato (1882-1948), com cenas domésticas e animação sobre a película (1932-1938). “É a coisa mais maravilhosa do mundo. Acabei de elegê-lo, dentro de mim, o teu trabalho de que mais gosto. Tantas coisas: o jogo com as dimensões, que cria uma terceira; o pretovermelhobranco como cores primárias, que criam uma coloração virtual na cabeça do espectador, o ritmo (no tempo e no espaço), a recorrência em relação ao próprio trabalho e aos teus outros; e o humor, sempre.” (Carlos Nader)