Na Islândia, o primeiro país europeu a acordar de um crash económico, as pessoas ganharam a consciência que podiam e deviam intervir na sociedade, e começaram a exigir mais participação democrática.
Referendou-se o pagamento das dívidas dos bancos pelos cidadãos.
O governo foi obrigado a eleger e financiar um Conselho para elaborar uma nova constituição: é um grupo de cidadãos - sem políticos, advogados ou professores universitários, abriram o processo à participação de todos os interessados e conseguiram aprovar por consenso a proposta de um novo texto.
Na Islândia de hoje, os cidadãos estão organizados em associações e têm propostas concretas para uma sociedade onde todos possam participar. Vamos conhecer a Islândia de que não se fala nos media.