"Santos, 2003. Fernanda, neta de Peter Van Dorf, decide tentar a vida em outra cidade. A notícia desperta em Peter uma nostalgia mágica. Sua memória inicia uma dança pelos tempos de corretor de café em Santos e suas palavras cantam os sonhos do garoto, que acreditou que estava a um oceano de distância de tudo o que mais amou. Há em Peter a alegria, há em Peter o lamento, há em Peter a sensação de estar assistindo a um filme antes da última xícara de café, não sem antes perguntar: 'mas quem é a preciosa rubiácea?'"
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