O documentário traça um paralelo entre a vida de Raimunda Gomes da Silva, 66 anos, quebradeira de coco aposentada, dedicada à luta pelos direitos das mulheres quebradeiras de coco babaçu da região do Bico do Papagaio e à criação de sindicatos de trabalhadores rurais e o processo de ocupação e transformação da região, marcada por violentos conflitos de terras.